Recebemos esta triste notícia que vem a amossar a nula preocupaçom do régiem carcerário pola saúde das pessoas presas, dado que só assim se explica que haxa centos de pessoas encirradas com doenças graves. A tal efeito lembrar que a raiz da libertaçom do etarra Bolinaga por enfermidade o jornal oficialista "El Mundo" publicara umha notícia com este cabeçalho: "Cada 3 dias morre no cárcere um reo enfermo como Bolinaga" (lêr acá crónica de Abordaxe ao respeito), e na mesma falava-se de que "Mais de 130 presos com enfermidades graves falecem ao ano, como média, nos cárceres espanhois ou nos seus hospitais de referência. É dizer, um cada tres dias"
Contan de AFAPREMA (Asamblea de Familiares y Amigxs de PREsxs en MAdrid) que Javier Gabarri Jiménez, de 42 anos, faleceu em 20 de março no módulo dous do cárcere Madrid V Soto del Real. Estava encirrado em cumprimento dumha condena de 50 dias e padecia um cáncer linfático. Segundo fontes de familiares de presos, esta pessoa nom estava classificada em nengum grado. Suponhemos que a falha da devida e especializada atençom médica unida à falha de celeridade da Administraçom para otorgar-lhe o terceiro grado a esta pessoa, ou resolver humanamente a sua situaçom, rematou com a vida de Javier. O nosso mais sinceiro pésame à família e amizades.
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