24 ene 2013

Pedro Jota suma-se a denunciar a falha de representaçom da democracia representativa

Para quem este assina, é sorprendente que o director dum dos jornais mais partidários desta falsa democracia venha a concordar comigo em que a representatividade dumha maioria aplastante dos deputados dum parlamento, na realidade, só corresponde-se com umha grande minoria da povoaçom a quem dim representar.

Há 3 meses e a raiz das eleiçons galegas, publicara neste mesmo blogue um artículo com o cabeçalho: “O incrível jogo da Democracia: Perdes mais de 100.000 votos e ganhas 3 escanos”, onde analisava esta paradoja e a anómala consequência de que “com tudo isto o PP sube 3 escanos e acada maioria absoluta no parlamento quando a realidade númerica é que só acadou algo mais do 28% do total do censo de residentes”, ou seja que Feijoo e os seus governam Galiza em maioria com o voto de só umha parte reduzida do censo.

Claro que a minha teima ao publicar essa notícia era desacreditar o sistema “democrático”, entanto que Pedro Jota é um dos máximos defensores da mesma, até que lhe tocam a fibra españoleadora e olé!!, entom volve-se e revolve-se contra os ladrons que querem desfazer a sua EspañaUnaYNoCincuentaYUna e entra a fazer a mesma (ou similar) valoraçom que figera eu ao respeito de contabilizar a verdadeira representaçom e nom os resultados eleitorais.

O caso que me ocupa é que depois de lêr à ìntegra o artículo que ocupa a notícia principal da portada em papel de hoje de El Mundo “85 diputados catalanes usurpan un derecho de todos os españoles” e mais a editorial de Pedro Jota, resulta que segundo este jornal e o seu chefe: só o 37’2% do censo catalám respalda a declaraçom solemne que define a Catalunya como “sujeito político e jurídico soberano” que foi aprovada polo 63% dos deputadas e deputados do “Parlament”.

Na sua “curiosa” analise, contabilizam que até um 62’8% do povo catalám (as que nom votaraom CiU, ERC, ICV-EuiA e/ou a1/3 de CUP (só 1 dos 3 deputados de CUP votou a favor e os outros 2 abstiveram-se), nom se posiçonaram a favor desta declaraçom e assim contabiliza nessa mairoia aplastante a abstencionistas, votos em branco, nulos e a formaçons sem representaçom junto ao resto de partidos contrários à tal declaraçom PP, Ciutadans e PSC-PSOE (se bem deste último houvo 5 deputados que nom assistirom à votaçom) para denunciar este atentado à democracia.

Claro que se figera a analise contrária, os 41 noes de PP, PSC-PSOE e Ciutadans só representariam ao 21% do censo de Catalunya, com o que e seguindo a mesma trampa, teríamos que um aplastante 79% do censo catalám nom está em contra de definir a Catalunya como “sujeito político e jurídico soberano”.

Asdo: Edu

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