Sete horas de distúrbios em México na toma de possessom do novo presidente

Depois de ter lido as notícias recolhidas em "El País", "Grupos anarquistas, la mano que creó el caos en la Ciudad de México" e "Batalla campal en las protestas de Yo Soy 132 frente al Congreso mexicano" onde este falsimedio limita-se a ser portavoz das opinions do alcalde da capital (curiosamente do opositor PRD, o que da para crêr que ao igual que acá "PSOE-PP a mesma merda é", lá em México "PRI-PRD a mesma...") e a aclarar que o movimento pacifista #YoSoy132 (umha espécie de DRY ou 15M mexicano) apressurou-se a deslindar-se da deriva violenta, e que a culpa era de tres grupos anarquistas: Bloque Negro México, Cruz Negra e Coordinadora Estudiantil Anarquista, decidim consultar médios alternativos deste pais e comprovar qual puidera ser a realide destes acontecementos.

Assim, segundo a maioria de-les a brutalidade policial foi desmedida e a resposta cidadá contundente, com ampla difusom de vídeos, fotos e aúdios que confirmam estes feitos, assim como denúncias de que os grandes médios nom informarom sobre os protestos (se algo nom sae na tele, nom existe).

Mesmo de "La Otra Campaña" acusam ao novo presidente Enrique Peña Nieto de ser responsável das agressons e lesons sofridas polas pessoas que se manifestaram, da suas vidas (1 ferido moi grave e vários mais com feridas de consideraçom) e da vida e integridade das pessoas detidas (mais de 100), assim como responsabilizam também ao "Secretário de Gobernación"(Ministro de Intérior) e ao Alcalde da capital por enviar as respectivas polícias a repremer selvagemente os protestos, além de responsabilizar também aos “Médios de Comunicaçom Oficiais e nom Oficiais” pola cobertura tendenciosa e falha de tuda verdade.

Mas, de tudas quantas crónicas vissitei, fiquei com o publicado no diário "La Jornada", pois na sua crónica titulada "Sete horas de disturbios no DF; danos severos a comércios e mobiliário urbano" da umha vissom que semelha mais fidel do que aconteceu (poida que erre na minha aprezaçom, mas penso que a crónica nom se molha com ninguém), e de entre as citas que recolhe fico com esta: "Puido-se observar a umha anciã que dava tijolos (ladrilhos) aos manifestantes para que os arrojaram, uns turistas sorrintes tomando fotos e um moço balaceándo-se em monociclo, entanto um indigente dormia no cham, totalmente alheio ao que se passava ao seu redor. Ao ver a placidez do seu sono, um hombre que portava umha faixa com a lenda "Nom a Peña" apuntou com um sorriso: "O único home que pode ser feliz este dia é esse". Mas convido a que as leades inteiras e vos fagades a vossa própria opiniom.

Publicado por Edu