Ontem martes 18 e coincidindo com o Dia Internacional das Migraçons houvo concentraçons, convocadas polo Foro Galego da Inmigraçom (rede de mais de quarenta asociaçons e entidades de apoio às pessoas inmigrantes), às portas da Subdelegaçom do governo em Corunha e diante das comisarias de polícia em Compostela e Ferrol para denunciar o razismo instituçonal e dar a conhecer à cidadania a persecuiçom policial da que estám sendo vítimas em forma de contínuas identificaçons razistas (especialmente em Compostela e Ferrol) por parte das "forças da ordem" pola rua, em centros de saude ou estaçons de autocarros co galho de intentar “caçar” às pessoas que vivem sem papeis na Galiza e encirra-las nos CIES e/ou deporta-las, e também denúnciam as agressons gratuitas destas forças policiais as pessoas migrantes que si tenhem documentaçom.
Nestes aspectos Miguel Fernández, um dos vozeiros do Foro, afirmou que "esta-se a produzir um processo importante de persecuiçom do colectivo inmigrante" no caso de "pessoas em situaçom irregular que levam vários anos vivendo acá" e que "estám sendo detidas e estám a ser ejecutadas procedimentos de expulsom". O Foro tem constância duns 12 casos de expulsom só nos últimos dous ou tres meses.
Além, num seu comuncidao lido ao remate das concentraçons, denunciam a perda de direitos básicos laborais e sociais como consequência da política neo-liberal dos governos estatal e autonómico e em particular a exclussom sanitária deste colectivo.
Rubén Sánchez, um outro dos seus vozeiros, declarou que “o governo deveria adecuar a normativa á sentenza do TC ainda que só se refira ao Pais Vasco. O que está claro é que o TC dijo que se tem que atender gratuitamente às pessoas migrantes”. E concluíu que “deveriamos tratar a estas pessoas inmigrantes como queremos que tratem òs nossos emigrantes agora que os nossos filhos estám marchando fóra”.
Nesta ligaçom tedes acesso ao Comunicado à ìntegra.
Notícia redactada por Edu
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