Segundo o governo espanhol, das 3.066 pessoas presas no estado de origem ou residência habitual na Galiza, 538 estám prisioneiras em cárceres de fora da nossa terra, 84 delas em situaçom de prisom preventiva e 454 penadas. Estes dados figuram na resposta a umha pergunta parlamentar dumha deputada do BNG no Congresso espanhol, à que, como é habitual, o governo nom entra a explicar quais som as razons destas medidas de dispersom, e resolve a questom argumentando que “o destino dos internos a um determinado centro penitenciário está condiçonado por diversos critérios que venhem previstos na normativa penitenciária e que estám ligados á resoluçom da clasificaçom penitenciária”; que é como dizer: "porque nos peta e ponto".
Assim com esta argumentaçom evitam esclarecer o porquê estas pessoas sofrem o afastamento da sua gente, algo que vai contra da própria lei penitenciária que estabelece que se deve evitar o desarraigo social das pessoas encirradas, além de provocar complicaçons e problemas para os seus à hora de ir vissita-los.
Indicam em Esculca que este organismo solicitara estes dados há já um ano sem obter resposta algumha do governo, pelo que encaminharom tal pergunta via esta deputada, quem na mesma salienta que esta política de dispersom nom se justifica por falha de disponibilidade de praças na Galiza dado que o total de pessoas penadas ou preventivas de orige ou residência galega ( as 3.066 segundo os dados do próprio governo espanhol) nom ultrapassa a capacidade teórica dos cárceres galegos (3.105 praças) e é claramente inferior á ocupaçom real dos mesmos (um mínimo de 4.861 pessoas).
Informaçom redactada por Edu de informaçom recolhida de Esculca
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