O ministro de Defesa, Pedro Morenés, defendeu en entrevista radiofónica a venda de armas a países que nom cumprem os requisitos da lei espanhola, que proíbe a exportaçom de armamento a zonas ou estados onde possam utilizar para a repressom "interna" ou "violaçom de direitos humanos" como Arabia Saudita, os EUA, Colómbia, o Paquistão ou Israel.
Morenés considera que "qualquer país que esteja em Naçons Unidas" e "tenda" a "umha situaçom melhor" pode ser destinatário de armas fabricadas em Espanha, perguntado na SER por operaçons de venda a países que possam usar esse material contra a sua populaçom. Morenés afirma que o seu Governo, como outros, entende que "nada é perfeito em política e no mundo, mas se ao menos se tende a que as coisas melhorem, pois é bastante admissível" e portanto é lícito "ter um contacto com eles a nível político e também comercial".
No entanto, isso nom é o que diz a lei no Reino de Espanha, que nom deixa o comércio de armas a um assunto de valoraçom meramente ética: a lei espanhola proíbe expressamente que o Governo autorize venda de armamento se nom existem todas as garantias de que esse material nom vai ser utilizado para "exacerbar tensons ou conflitos latentes" ou "com fins de repressom interna ou em situaçons de violaçom de direitos humanos". Também se esclarece que para julgar se esses destinos som válidos ou nom, ter-se-am em conta as organizaçons sociais que velam pelos direitos humanos nesses destinos.
Precisamente um agrupamento de muitas das organizaçons mais importantes nesse campo (Amnistia Internacional, Intermon Oxfam, Greenpeae, Fundació per a Pau e o Instituto de Estudos sobre Conflitos e Açom Humanitária) listam cada ano operaçons a destinos que nom cumprem os requisitos da lei.
Estes som os de 2011: 9 destinos "muito preocupantes" das armas fabricadas no Reino de Espanha sobre os que as organizaçons nom têm garantias; Arabia Saudita, Bahrein, Colómbia, Egipto, Ghana, México, o Paquistam por "exacerbaren tensons ou conflitos latentes" ou utilizarem as armas "com fins de repressom interna ou em situaçons de violaçom de direitos humanos". No caso dos Estados Unidos as organizaçons lembram a sua agressiva política exterior e o perigo de as armas vendidas polo reino poderem acabar em mans de empresas privadas que operam no Iraque ou no Afeganistám, ou das bandas criminosas do México. No caso de Israel, as organizaçons lembram que este estado já foi acusado pela ONU de cometer crimes contra a humanidade.
Informaçom colada por Edu de Esculca; mais informaçom em eldiario.es
31 oct 2012
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