Aurelio Fernández Álvarez remitiu este escrito ao "Boletín Tokata" em 1 de outubro, quando já levava 49 dias em greve de fame (suponhendo que sega, já levaria hoje 65) :
No CP Dueñas (Palencia) pugem-me em greve porque Angel Yuste, o torturador de presos e agora reciclado como director geral de Instituiçons Penitenciárias, nega-se a transladar-me ao Pais Basco, donde tenho à minha família e donde nascim, trouxerom-me a Zaragoza para quitar-me do meio, como nom estou no Pais Basco continuo em greve de fame, até que perda a vida ou me levem, pois é um direito que temos os presos reconhecido no art.12 da lei orgánica geral penitenciária e o art.9 do regulamento penitenciário, que favorece o achegamento ao lugar mais próximo a donde vive a família. Os meus pais moram em Baracaldo (Bizcaia), som maiores e nom podem deslocalizar-se tam longe e os meus tios vivem em Mondragón (Guipúzcoa) e ocorre o mesminho. Dirijo-me a vostede para que me ajude denunciando desde fora esta grave situaçom, para ponher ponto e final a todo este abuso.
1 0ut 2013 CP Zuera
Aurelio Fernández Alvarez
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