Em Bruselas como em Sabadell
Colamos de ContraInfo (pt):
As acusaçons som: pertença a organizaçom terrorista, associação de malfeitores e incêndio(s) voluntário(s). A operaçom foi batizada “cinzas (cendres)” e é dirigida pela juíza de instrução Isabelle Panou, tristemente célebre pela sua larga carreira ao serviço do Estado.
A polícia levou numerosos documentos,objetos pessoais, computadores pessoais, e tudo o que fosse relacionado com a informática, os telemóveis, o material de agitaçom, etc. Durante as declaraçons, nas quais todos/as se negaram a colaborar – parece que a investigaçom remonta a lutas, revoltas e atividades desde 2008 até hoje – em especial, contra as prisons, a construçom do novo centro encerrado de Steenokkerzeel, os transportes públicos (STIB), as instituiçons europeias e os eurocrátas, a construçom de um RER (rede ferroviária express) em Bruxelas, a NATO, a máquina de expulsom, os agentes executivos e a construçom de umha mega-prisom em Bruxelas. Também estám a apontar contra publicaçons como Hors-Service ou, mais em geral, escritos, cartazes, etc, difundidos por anarquistas e anti-autoritários.
Perante estas acusaçons de terrorismo e o seu chorrilho de intimidaçons e perseguiçons, nom se pode abandonar as ideias e os atos que visam a destruiçom de toda a autoridade e a alegria que esta batalha produz.
Continuaremos a lutar pela liberdade, até ao derrube deste mundo mortífero que nos oprime e explora.
Nada está terminado, tudo continua
Ataquemos a quem nos oprime
Bruxelas, 23 de Maio de 2013
Na foto: Pintada de Lisboa com amor, em solidariedade com os/as compas assaltados/as e detidos/as em Bruxelas.
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