Recolhido da web de Esculca:
Os feitos denunciados acontecerom quando saltou a alarma ao passarem baixo o arco de controlo duas das quatro persoas que formavam o grupo familiar, apesar de elas se terem desprendido previamente de todos os objetos metálicos. Nesse momento, as duas familiares som obrigadas a situar-se ao final da fila de 40 persoas que esperavam para passar o controlo e, quando finalmente atravessam outra vez o arco e a alarma volve saltar, as duas som conduzidas a umha dependência habilitada a estes efeitos e obrigadas a retirarem parte da roupa interior. Como, mesmo assim, a alarma continua a saltar quando umha delas atravessa o arco, as duas som levadas mais umha vez ao quarto e ali umha funcionária procede a realizar umha inspecçom manual. Imediatamente despois de abandonarem o quarto chega um membro da guarda civil com um cam ao que se fai farejar a roupa das duas.
Por fim, e como a alarma continua a saltar ao passar umha delas, que entretanto aceitara desprender-se de toda a sua roupa e vestir unicamente umha bata proporcionada pola própria prisom, os funcionários decidem permitir a entrada.
Que a alarma saltasse unicamente no caso destas duas persoas, e com maior insistência no de umha delas, levanta fundadas dúvidas sobre a possibilidade de o incidente se dever a um alegado falho mecánico, mais ainda quando se conhecem casos anteriores em que a alarma foi manipulada para produzir este efeito.
Por outra parte, em nengum momento foi utilizado o detetor conhecido como “raqueta”, que permite localizar de imediato qualquer objeto metálico sobre o corpo da persoa sujeita a inspeçom sem necessidade de contato físico. O seu uso teria evitado as inspeçons manuais (medida prevista para situaçons excepcionais) e teria aforrado ao grupo familiar as humilhaçons a que foi submetido arbitrariamente por estes funcionários.
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