Colhemos e traduzimos da web ContraInfo estes 2 comunicados que forom publicados em original em Indymedia Atenas:
1º Breve comunicado de Nikos Romanos, Andreas-Dimitris Bourzoukos e Yannis Michailidis sequestrados polo caso de atraco a bancos em Velventos-Kozani:
Roubamos um par de palavras desde as celas de detençom onde nos atopamos sequestrados para manifestar os nossos objectivos e intençons e, assim, aclarar o panorama em relaçom aos últimos acontecementos.
Como anarquistas, consideramos a opçom de atracar um banco umha eleiçom consciente de resistência. O nosso movimento nom tem como objectivo o enriquecemento persoal. O ataque aos templos do Capital forma parte de todo o nosso acçonar revolucionário.
Ao respeito das nossas torturas a maos dos corpos repressivos, nom queremos que se convirta em indício da nossa vitimizaçom. Nom esperavamos nada diferente dos inimigos da liberdade. Nom nos olvidemos de todas as persoas que tenhem sido machucadas nas comisarias de polícia e nas suas prisions. Que os sinais das torturas se convirtam num outro motivo para que a ira se traduza em praxe.
Ante os representantes instituiçonais da justiza, a nossa posiçom será inegociável e inquebrantável.
Nom colabouramos – Nom nos justificamos
Viva a Anarquia
Os anarquistas Nikos Romanos, Andreas-Dimitris Bourzoukos, Yannis Michailidis
PD: Sairá um outro texto mais ao detalhe dos quatro presos sobre o nosso caso.
2- Comunicado dxs membros presxs da Conspiraçom de Cédulas de Lume polos quatro detidos em Kozani:
Se falamos, falamos porque nom abandonamos a Conspiraçom de Cédulas de Lume na fosa da propaganda estatal.
Sobre o atraco ao banco em Kozani, a única palavra a tenhem os próprios detidos, que nom som membros da Conspiraçom, pois, com estes arrestos nom foi “golpeada” a Conspiraçom e tanto as nossas percepçons como as nossas cédulas permanecem ilesas…
No entanto, como o mecanismo estatal de propaganda refire-se constantemente à Conspiraçom, aclaramos o nosso posiçonamento:
Xs anarquistas guerrilheirxs urbans nom som nem “boxs chavalxs”, nem necessitam que lhes defendam os hipócritas do humanismo nen os profesionais da compasividade esquerdista.
Xs anarquistas guerrilheirxs urbans abandonam o papel de vítima para tomar posiçom como agressorxs em contra do patético silêncio da sociedade.
Sabemos que a violência anárquica contra o régime é o único caminho à libertaçom. Quem duvidam em armarse, se amosarám cobardes à hora de viver com dignidade. Longe da retórica humanista e as lágrimas de crocodrilo, os golpes às caras dos arrestados forom golpes a eleiçons concretas. A eleiçom de atracar um banco com o objectivo de apoiar núcleos anarquistas ilegais e informais foi, é e será umha práctica anarquista.
Na guerra contra o Estado e a sua sociedade nom se pede misericórdia do inimigo. Xs anarquistas de praxe nom respeitam nengumha legalidade burguesa. O assunto nom é falar da arbitrariedade da violência policial, senom passar primeiro ao ataque acá e agora. Porque a vida pertenecerá sempre a um tipo de persoas, às persoas de acçom.
Força aos quatro anarquistas presos acusados polo atraco em Kozani.
Apoiamos a aquelxs que apoiam as suas decisons e permanecem impenitentes.
Crêmos e organicemos 10, 100, 1000 cédulas conspiratórias
Viva a Federaçom Anarquista Informal (FAI/FRI)
Tudo continua…
Xs membros presxs da Conspiraçom de Cédulas de Lume
PD.: Enviamos a nossa solidariedade incondiçonal aos compas Alfredo Cospito e Sergio Maria Stefani a quem os carcereiros das prisións italianas lhes proibem as vissitas, ao igual que ao amigo que está também em greve de fame desde o 4 de fevereiro, Spyros Dravilas, ao que as instituiçons "penitenciárias" gregas lhe privam vengativamente dos permisos de saida.
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