3 sept 2012
[Chile] A voltas com o "Caso Bombas". Recurso de nulidade e outras
Se bem em 4 de junho informavamos neste blogue da absoluçom das únicas pessoas que ficavam como imputadas neste extenso caso, nom ficou ai o final do caso, dado que com posteiroridade a fiscalia apresentou em 23 de julho, no último dia em que podia faze-lo, um recurso solicitando a nulidade deste mediático juízo, tudo elo em meio da escandalera que suscitara a total absoluçom das pessoas encausadas e onde a fiscalia ficara, por dize-lo com termos aclaratórios, como o cu.
Com isto o ministério fiscal, alegando falhos e erros no juízo, pretende lava-la cara e que este fique anulado, com o que haveria lugar a um novo juízo. A notícia saltou a mediados de agosto, quando a Corte suprema declarou admissível o recurso e marcou o 30 de agosto para o começo da escuita dos alegatos e assim depois decidir si anula o juízo oral, e me tal caso haverá um novo julgamento, ou se rejeita tal recurso de nulidade e seguem vigentes as absoluçons. Até o de agora nom sabemos como vai.
Além disso, a repercussom da sentência absolutória deu pê a que a oposiçom nas bancadas do congresso, tratem de sacar jugo da escandalera e assim, agora mesmo há umha comissom investigadora no congresso buscando tirar rédito eleitoral e ao tempo limpar e investigar as irregularidades de tam costoso processo, dado que, como consequência da absoluçom de todas as implicadas e julgadas, o estado chileno, se nom sae adiante o recurso de nulidade, vai ter que pagar todas as costas de tam longa montagem, além das indemnizaçons às pessoas encausadas pelo tempo que estiveram presas.
Assim hoje mesmo, os advogados defensores das seis acusadas polo caso bombas exponherám ante esta comissom investigadora as suas teses para demonstrar que a acusaçom da Fiscalia fora umha "operaçom política" na que participaram autoridades políticas, e pensam aportar antecedentes concretos que deam conta da actuaçom negligente e ilegal por parte da fiscalia e do ministério de intérior, além de denunciar que a informaçom relacionada com a investigaçom nom estivera asequível para a defensa, como alegou a fiscalia, dado que em princípio decretara-se o secreto de parte importante da mesma.
Com anterioridade fora o ex-fiscal quem se apresentara na devandita comissom e depois das suas declaraçonscabe destacar as palavras do presidente da mesma quem dijo: "Como todo advogado, vai-se polas polas, nom contesta as coisas em forma direita" e fala de irregularidades na actuaçom do ministérios fiscal e o governo.
Também é notória a repercussom dumhas quantas notícias absurdas e ridículas que fam volver a deixar de manifesto os ecos do caso bombas:
Assim soubemos de que a fiscalia, no méio da maranha de causas secretas que abrira para ocultar informaçom às defensas (entre essas umha de lavado de dinheiro!!), abrira umha causa por “tentativa” de “Homicídio Qualificado” com um imaginativo guiom que sinalaria que Rodolfo Retamales (imputado polo caso e logo sobreseido pola própria fiscalia) entanto ficava em prisom preventiva, oferecera “2 fusis” em troco de assassinar ao delirante colabourador Gustavo Fuentes Aliaga, e asim com esta nova causa a Fiscalia poidera continuar investigando -quando o prazo para elo já vencera- intervindo teléfones e monitoreando pessoas sem que as defensas poideram saber nada de aquilo. Curiosamente neste caso nem a própria “Vitima” (o delirante colabourador) sabia que se estava a realizar umha investigaçom ao “seu favor”. Mas finalmente a Fiscalia viu-se na obriga de sobreseer dita causa recém agora, em 29 de Agosto passado, porque simplesmente nom existia tal oferecemento.
E outra notícia mais era destacada nos falsimédios ao respeito das movilizaçons do estudiantado chileno nas ruas: E assim resaltam que Elías Salazar, umha das testemunhas do Caso Bombas figura entre as pessoas detidas por desórdes trás a marcha estudiantil deste joves passado e que, previamente, já fora arrestado em quatro ocasions polo mesmo motivo!! e com isso pretendem estes vozeiros do poder, questonar as suas declaraçons??.
Notícia redactada por Edu
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