Colamos literal de GalizaLivre
Hoje (por ontem) começava o proceso contra doce ativistas por participar da resposta popular o passado 8 de Fevereiro de 2009 perante a convocatória espanholista de Galicia Bilingüe. Desde as nove da manhá umha concentraçom de mais de cem pessoas às portas dos julgados de Fontinhas, em Compostela, apoiava às procesadas. Arredor das 10h presentarom-se as encausadas, que levavam umha camisola denunciando o juizo político. E cantarom o hino diante das câmaras antes de entrar ao julgado.
Também chegou a carrinha da Guarda Civil que traia a Roberto Fialhega, Teto, encausado actualmente preso em prisom preventiva, dispersado na prisom de Estremera (Madrid). À sua chegada o preso estava sorrindo ante os berros de apoio da gente concentrada.
Às 10:30 comezava o juizo, em umha sala mui pequena, na que apenas puiderom entrar as familiares.
Bem deu começo o juizo, a fiscalia solicitou incrementar um delito a maiores do que se contemplara na instruçom para dous dos encausados, Alexandre Rios e Abraam Alonso. Esta proposta tem que ser aceitada pola defesa para poder continuar o juizo, proposta que os avogados da defesa recusarom. E depois de algum intento por parte da juiza para que se chegar a um acordo e poder seguir, tivo que suspender o juizo.
O proceso agora continua: a fiscalia tem um periodo de 10 dias para presentar as modificaçons sobre os cárregos que imputa, e depois voltaria à instruçom. Com o qual é possível que se retrasse entre seis meses e um ano.
Parte da concentraçom continuou ainda nas portas do julgado até passadas as doce da meiodia, aguardando a saída do furgom da Guarda Civil que levava a Roberto de volta à prisom. À saída, os berros de apoio forom contestados com golpes desde dentro da carrinha, era o punho do Teto, a despedir-se.
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