21 sept 2010

Milho transgénico medra sem control em Mesia (A Corunha)

Imagem da leira empregada para experimentaçom a ceo aberto no concelho de Mesia.

Em quarta feira (mércores) 15 de setembro, no marco do seguimento que a Plataforma Galega Antitransgénicos (PGA) está a fazer da única parcela -segundo o Ministério- para experimentaçom transgénica concedida na Galiza à multinacional PIONEER, confirmase o crecemento de rebrotes dos cultivos mália que, segundo informara o gavinete do Ministério de Méio Ambiente, Méio Rural e Marinho o passado 12 de agosto, este ensaio fora destruido de jeito prematuro dado que “devido às condiçons climatológicas, a nascendência das plantas de milho foi moi desigual[…]”.

O rebrote deste milho transgénico constitúe, entroutras, umha contundente ameaça às plantaçons de milho convencional próximas (moi abundantes na zona de Mesia), já que a contaminaçom tem lugar mediante a polinizaçom (vento, abelhas), incontrolável a ceo aberto.


Desde o descobrimento desta ameaça ambiental, a Plataforma Galega Antitransgénicos procederam rapidamente a registrar solicitudes de informaçom dirigidas tanto ao Jefe de Serviço de Sanidade e Produçom Vegetal como ao Presidente do Conselho Interministerial de Organismos Modificados Genéticamente e além realizarom umha convocatória de ronda de prensa sem fazer pública o motivo com o galho de que ninguém poidera destruir as evidências -os rebrotes- atopadas na leira.



Se bem quando chegaram de novo até a leira, esta amosava claras evidências da retirada manual dos pês de milho rebrotados. Desde a PGA dim desconhecer como se filtrou a informaçom de que iam realizar esta acçom de denúncia, e mais tendo em conta que a gestom da mesma figerase com intensa discreçom.

Este suceso, ao noso entender, fala por si só do control e vixiancia ao que están sometidas as iniciativas en contra da imposición da tecnoloxía xenética.

Assim desde a Plataforma Galega Antitransgénicos, querem expressar que este intento de bloquear a denúncia pública da negligência e falta de respeito polas medidas de control obrigatórias na experimentaçom com organismos geneticamente modificados reforça a nossa luita e da-nos mais aços para seguir fazendo fronte ás multinacionais da manipulaçom genética e aos governos que as respaldem.

Informaçom recolhida de SLG

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