Os Mossos d’Esquadra, cumprimentando ordres do concelho de Barcelona, desalojarom ontem o Centro Social Autogerido Can Vies, histórico edifício okupado desde 1997, ejemplo de resistência e berço de luitas. Incapacitados para entender que existam formas de organizar-se mais alá das instituiçons, a equipa de governo do concelho, encabeçado pelo regidor do distrito, Jordi Martí, escolheu desalojar o edifício para fazer o que melhor sabem: vazia-lo de vida, demoli-lo e preenchê-lo com gris cimento.
Embora o julgamento foi iniciado pelo proprietário do prédio, Transportes Metropolitanos de Barcelona (TMB), o diálogo com o regidor da Plataforma de Apoio a Can Vies e os vários julgamentos têm mostrado que a cidade de Barcelona, último proprietária de TMB, é quem tomou a decissom sobre o despejo. É por isso que sinalamos ao concelho e ao regidor do distrito como primeiros responsávies.
A manifestaçom contra o despejo de Can Vies reuniu umhas 4.000 persones. A marcha foi moi curta, e ao seu remate as convocantes declararam: "Se Can Vies é triado ao cham, o bairro estará em pê de guerra". Nesse momento un grupo de manifestantes tumbaram contentores e lançaram garrafas de vídrio contra os jornalistos que cobriam a marcha. Também queimou-se um veículo emisor de TV3 que estava aparcado. A unidade ficou practicamente calcinada. A partir desse momento as carregas indiscriminadas foram-se sucedendo por tudo o bairro. Houvo carreiras e disparos de projectis de espuma contra manifestantes que faziam barricadas e rachavam cristais das entidades bancárias. Em outros pontos do bairro as carregas se sucederom contra todo que se manifestava. Umha meninha ficou ferida nas penras devido aos persistentes golpes de porra dos agentes. Que saivamos produzirom-se duas detençons.
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