20 abr 2014

[Grécia] Supermercado expropriado no distrito de Vyronas como acto mínimo de resistência - Vídeo

Colamos a informaçom facilitada pola Agência de Notícias Anarquistas-ANA:

Tudo é roubado; tudo pertence a nós!

Nós tomamos de volta algumhas das coisas que produzimos com trabalho duro e que nossos patrons roubaram de nós...

O estabelecimento de um estado de emergência, em conjunto com os ataques predatórios dos patrons no trabalho e em nossas vidas, impõem o medo da repressom assim como a destituiçom na sociedade. Disparidades na vida cotidiana tem umha dimensom trágica, quando as mãos se estendem implorando ou revirando latas de lixo esperando encontrar comida. Desemprego e constantes altas nos preços de productos nas gavetas dos supermercados nos fez pensar se podemos ao menos alcançar nossas necessidades básicas.

Nós nom toleramos esta situaçom; nós iremos resistir.

Hoje [11 de abril de 2014], nós cobrimos nossos rostos e expropriamos um destes grandes supermercados. Nós fizemos nossa face visível com nosso movimento, e porque causa distúrbio (primordialmente) a paz dos de cima assim como seus lucros, eles irám tentar nos perseguir. Nós nom iremos nos entregar, iremos desafiar seu terrorismo, nós planejamos nossos caminhos, e respondemos colectivamente nas ruas.

Nós colectivizamos nossa resistência e rebeldia contra os opressores.

Hoje, nós também fizemos umha parada na Organizaçom de Emprego Força de Trabalho (OAED).

Deixamos alguns artigos que retiramos do supermercado no gavinete de desemprego local como um gesto de solidariedade de classe para os trabalhadores, trabalhadoras e desempregados, desempregadas; um acto justo que nós, xs de baixo, fizemos por nós mesmxs, redistribuindo a torta. Neste sistema moderno de tráfico de pessoas, nesta contemporânea galé, trabalhadores e trabalhadoras em projectos de benefício público, promovida pela Organizaçom de Emprego Força de Trabalho Grega, som forçadxs a viver como escravxs por 5 meses. Elxs nom têm direito à feriado ou licença saúde; recebem migalhas, e enfrentam a ameaça de remoçom do registro de desemprego no caso de recusarem a posiçom destinada a elxs. Cada um de nós deveria saber que somos mais numerosxs que os de cima, e que se queremos nos organizar, podemos derrubar os exploradores de nossas vidas.

“pobre mas desonesto”

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