Recolhemos a informaçom do "Boletín Tokata":
Estes 22 presos (pois nom som internos senom presos) dirigiram ao Director do Centro umha reclamaçom em base à falha de respeito abrumadora e inmisericorde, aos seus Direitos Fundamentais e que éste deveria ter posto em conhecemento do Juiz que, supostamente, vela polos Direitos Humanos destas persoas nada.
Na dita reclamaçom denunciam a utilizaçom de luces na noite para privar-lhes do sonho, a impossibilidade de ir ao retrete durante mais de 12 horas ao dia ( o que obriga-lhes a realizar as suas necesidades fisiológicas nas celas, provocando evidentes problemas de higiene e salubridade, além de atentar contra a sua DIGNIDADE como Seres Humanos. Denunciam também que nom disponhem de medidas de seguridade, nem contra-lumes, sem sinais de evacuaçom, as bilhas nom tenhem agua, e por suposto, a mangueiras contra-lumes tampouco.
Como apoio a denúncia tramitada estes reclusos começaram a sua greve de fame, mas foi totalmente silenciada polas autoridades e polos seus falsimedios (também carecem de liberdade de expresom), e que, na altura, nom sabemos se continua, dado que nom é possível contactar com as persoas que começaram esta revolta, dado que forom, imediatamente, trasportadas ao CIE de Madrid, sob a escusa ( admitida esta vez pola Sua Senhoria o Juíz) dumha suposta entrevista com as suas respectivas embaixadas, entrevista que nom se produciu de momento, nem as embaixadas respectivas tenhem notícia de que vaiam realizarse. Tartou-se, simplemente, de separar ás persoas que protestam para desactivar ao resto de reclusos.
Podedes aceder a reclamaçom (que consiguiu sacar a letrada dum deles tras agocha-la na sua roupa interior, dados os registros exhaustivos realizados no CIE para que nom se poideram comunicar com o exterior) nistos tres documentos:
Reclamaçom 1; Reclamaçom 2; Reclamación 3
Como nota curiosa e esperpéntica o redactor desta queixa colectiva é um moço arquitecto com nacionalidade venezolana, que chegou a o esta espanhol quando contava com só 3 anos de idade e cursou todos os seus estúdios em Madrid, na actualidade mora com a sua parelha (de nacionalidade e nascemento espanhola) e em julho começaram os trámites de matrimónio. Além tem realizados trabalhos como arquitecto para o concelho de Málaga. É farto evidente que tem arraigo necessário e suficinte para obter o seu direito a residência permanente no estado espanhol, pero tivo o infortúnio de nascer em Venezuela, que na actualidade é um pais “inimigo” para o nosso governo, e os intereses deste sempre serám superiores aos Direitos Humanos das persoas, outra cousa é com os bancos e empresas financieiras, com os que a política é totalmente diferente como se desprende do apoio manifesto de Feijoo e da alegria do governinho galego com Banesco, o banco venezolano que vai absorver a NovaGalicia Banco.
eDu
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