Há tempo que, acá em Abordaxe, nom davamos conta das acçons realizadas na Grécia por anarquistas, nessa luta contra o poder económico, contra as suas forças de "inseguridade", contra os fascistas de Mencer Dourado e contra colaboracionistas vários. Hoje colamos esta notícia reivindicativa donde "anarquistas" fam umha reflexom sobre o porquê desta acçom contra um colaboracionista da polícia e que recebemos na nossa caixa de correio desde a Agência de Notícias Anarquistas-ANA:
Chegaram aos nossos ouvidos vários incidentes em relaçom a este local, como também que resultava ser um ponto frequentado pela polícia, o que o proprietário admitiu durante o ataque.
Todos os cidadáns legalistas que vestem voluntariamente o uniforme de polícia, todos aqueles que esperam impacientemente as suas felicitaçons por oferecer-lhes seus “serviços”, todos aqueles cuja miséria e servidom têm impregnado cada centímetro de sua personalidade, devem ter em conta que nom ficará nada sem resposta.
Faremos o que estiver em nossas mãos para oferecer aos informantes o que merecem: umha contra resposta a suas intençons servis, tirada de seus piores pesadelos. Tem nome, endereço, negócios e os conhecemos muito bem. Têm lógicas perigosas, ideais desgastados e se apropriaram voluntariamente do papel submisso de informante. Se acreditam que permitiremos exercer seu trabalho sem consequências, estám terrivelmente equivocados.
Tipos como o proprietário do cibercafé Palladium, devem saber que estarám sempre em nosso ponto de mira e que lhes mostraremos nosso repúdio aos colaboradores e ajudantes de qualquer tipo de polícia. Isto é algo que devemos a nossos compas presos, aos que nos deixaram subitamente e nom conseguiram cumprir sua visom insurrecional, aos presos pelos defensores da servidom, como a todos aqueles que seguem lutando pela desestabilizaçom e desconstruçom da inércia social.
Dedicamos esta acçom aos quatro compas encarcerados em Nea Filadelfia, Argyris Ntalios, Fivos Harisis-Poulo, Grigoris Sarafoudis, Yannis Naxakis.
Força aos 6 anarquistas processados pelo caso de Kozani (Andreas-Dimitris Bourzoukos, Argyris Ntalios, Dimitris Politis, Fivos Harisis-Poulos, Nikos Romanos, Yannis Michailidis) e aos que continuam sua luta dentro dos muros.
Anarquistas
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