Diversos medios informativos alternativos recolhem esta notícia, que nom é novidade, pois suma-se a outros casos de gente multada por assistir a protestos (mesmo com autorizaçom governamental) nos que nom estivera, só por deduçom policial e atendendo a esses ficheiros policiais que, as forças da ordem e os seus responsaveis, nunca admitem possuir, pero que cada dia é mais evidente que possuem.
Entom, cómo é possível que lhes chegara umha multa às suas moradas, com os seus dados e nalguns casos com o colectivo social do que formam parte: Para nom ter identificado a ninguém no momento "a polícia sabia moi bem quem éramos. Nalgumhas denúncias até incluem a que movimentos pertencemos", declara um multado. "Se tiverom que recurrir aos ficheiros é porqué nos tenhem identificadas por ser activistas e nom por participar numha acçom" sinala um outro dos multados.
Destas 33 "sospeitosas habituais", tres delas nem sequer estavam presentes na manifestaçom: "dos denunciados que de momento conhecemos, dois estavam no seu trabalho e um no médico". "Em teoria identificarom-nos por videos ou testemunhas dos polícias, pero hai gente que nem sequer estava na manifestaçom". Este é o caso de David, a quem chegou-lhe a multa pero que assegura que esse dia estava com a sua companheira no hospital porque ela ia fazer-se umha ecografia: "as horas nas que me situam na movilizaçom eu estava no médico", explica com a ecografia (que registra hora e dia) na súa mão. "Trata-se de sançons aleatórias e indiscriminadas".
Para as organizadoras do protesto trata-se de um caso claro de persecuçom política. "Querem frear os movimentos sociais que tanto incomodam pero nom o vam conseguir". .
"Seguiremos protestando"
eDu segundo informaçom recolhida dediversos medios
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