19 mar 2013

Seguretas nos cárceres.- Negócio de amiguetes

Nom o dezimos nós, senom a "Asociación Unificada de Guardias Civiles" (AUGC) e mais a "Agrupación de Cuerpos de la Administración de Instituciones Penitenciarias" (ACAIP), o sindicato ultradireitista de prisions, quem denunciarom aos medios que a partires do 1 de abril Interior incorporará vigiantes de empresas de seguridade privada na qustódia de 21 centros penitenciários (entre eles A Lama e Teixeiro), o que interpretam ambas organizaçons, como um primeiro passo para "privatizar a seguridade" nos cárceres.

Num comunicado da AUGC, dim que isto confirma o que denunciaram há um ano, que a intençom do governo popular de recolocar ao persoal das empresas de seguridade privada afectadas pola reduçom de escoltas em Euskal Herria nom era senom umha escusa para levar a cabo a privatizaçom da seguridade nos centros penitenciários dado que, ao seu entender, as Unidades de Seguridade Penitenciária da Guardia Ciuvil nom precisam actualmente nengum reforço e "muito menos de vigiantes de seguridade privada" e além asseguram que segundo poideram saber na AUGC, nom som os escoltas os que se vam incorporar às prisions afectadas, senom vigiantes de várias empresas de seguridade privada que constituiram umha UTE (uniom temporária de empresas) para se afazer com este suculento negócio.

Além segundo comunicam desde o sindicato ultradireitista ACAIP estes novos vigiantes acederám a esses postos com só ter recebido um cursinho de formaçom de dez horas, e declaram ter "a sospeita de que esta medida adopta-se para favorecer a determinados empresários que tenhem companhias privadas de seguridade e muita cercania com o Governo" e concluem dezindo: "Nom há mais remédio que pensar mal".

Notícia redactada por Edu

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