11 ago 2014

[EEUU, Tucson, Arizona] Anarquistas anti-colonialistas atacam a sede da empresa G4S em solidariedade com Palestina e outras lutas

Reproduzimos a informaçom facilitada pola ANA:

No início da manhã do dia 1 de agosto, um grupo de anarquistas anti-colonialistas retiraram [e esnaquiçaram] todas as janelas da oficina da Tucson G4S. Esta acçom foi tomada em solidariedade com aquelxs que sobrevivem e lutam na Palestina Ocupada e também como um ataque contra o avanço das fronteiras na terra Ocupada Tohono O’odham no sul do Arizona. A acçom também é um gesto de solidariedade àqueles que planejavam impedir que as embarcaçons comerciais israelenses desembarcassem em Oakland no dia 2 de agosto.

G4S fornece segurança e infraestructura para numerosas prisons israelenses e Pontos de Controle nos territórios ocupados. Desde o Dia dxs Prisioneirxs Palestinxs em 2012, a G4S tem sido alvo dumha campanha internacional como resultado dessas operaçons.

G4S está envolvida em encarceramentos, detençom de imigrantes, e deportaçons a nível global. Quando as pessoas som apreendidas na chamada fronteira EUA-México sob acusaçons relacionadas à imigraçom, som ônibus operados pola G4S que transportam xs detidxs para prisons, tribunais e finalmente à fronteira para deportaçom. Em um passado recente, houveram múltiplas acçons contra estes ônibus, incluindo um bloqueio na garagem de ônibus da G4S. Umha acçom recente contra os ônibus transportando pessoas através da Operaçom Streamline, efetivamente bloqueando os processos criminais de aproximadamente 70 detentxs.

G4S é apenas umha das diversas entidades direitamente envolvidas na ocupaçom e militarizaçom da chamada fronteira EUA-México e na Palestina. A prestadora de serviços israelense Elbit Systems foi recentemente premiada com um contrato DHS para Infraestruturas de Vigilância no sul do Arizona, baseada principalmente no trabalho da empresa para o apartheid do muro de Israel. As lutas contra as fronteiras aqui e a luta por umha Palestina livre estám interligadas, e sua resistência comum ao colonialismo.

Se espera que esta acçom possa ser mais um impulso na colaboraçom entre anti-colonialistas, anarquistas, e movimentos anti-fronteiras. Também é um chamado para continuar com acçons mais radicais e de maior enfrentamento contra os sistemas que procuram nos controlar. Nós vamos experimentar implacavelmente maneiras de tornar estes sistemas totalmente inoperantes na terra.

É possível atacar!

Contra todas as fronteiras e prisons!

Em direçom à aboliçom total da Patrulha de Fronteira, da Polícia, e de todos os indesexáveis em todo lugar do mundo!

Palestina Livre!

Alguns anarquistas anti-colonialistas na Terra Tohono O’odham Ocupada.

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