Adrián Varela, alcumado "Pijolandia", está imerso até as celhas na operaçom Pokemon e derivados, múltiples dados o implicam até a médula nos chanculhos do concelho compostelám com as empresas do grupo Vendex e de Aquagest e os seus generosos agasalhos, de feito é o quarto dimitido tras o ex-alcaide Conde Roa, o seu fidel paladim Espadas, e o ex-concelheiro Albino Vázquez.
As relaçons entre "Pijolandia", também alcumado "El Chico", e o actual alcaide Ángel Currás foram-se deteriorando a grande medida desde que este substituira ao dimitido Conde Roa. Mesmo foi el quem cantara que havia empresários que pugeram muitos quartos para a campanha eleitoral das municipais, quando declarara ao respeito das intençons de Currás de prescindir de Espadas: "Como quiera prescindir de ti le vou a recordar (...) que va a haber gente que le va a ir pedir 40.000 o 45.000 euros, gente que puso cuartos en la campaña electoral e que quiere que tu sigas ahí, para empezar... A ver como reacciona a eso!".
Na altura da implicaçom de Varela também foram imputados na mesma causa o próprio alcaide substituto, Ángel Currás, a edil Rebeca Domínguez e a actual portavoz do PP no parlamentinho galego, Paula Prado, cuia declaraçom permanece baixo secreto por ser aforada e da que há só uns dias soubemos que a juíza Pilar de Lara acordara formar umha peça separada ao atopar no seu comportamento «certas irregularidades que puideram ser constitutivas de infracçom penal». Quando foram declarar estes quatro, os meios destacaram que os interrogatórios sobre as relaçons entre os edis populares reflejavam que entre eles existe umha desconfiança absoluta e ressaltavam as declaraçons de "Pijolandia" (sic):“El Ayuntamiento de Santiago está dirigido por una panda de descerebrados” e denunciava que o regidor nom tem “ninguna capacidad de mando”, que nom lhes fala e que só fai caso a outras duas concelheiras: María Pardo e Reyes Leis, que segundo Varela (sic) “se pasan todo el día en su despacho”. Como remate apontavam os meios que segundo Adrián Varela: “En el Ayuntamiento de Santiago o sobrevives o te suicidas”, e chegou a acusar ao regidor de difamar-lhe e de mentir.
Depois foi a quenda da imputaçom 'em massa' das sete "novas implicadas" por aprovar numha junta de governo mirar de amanhar um advogado pagado por todas, para defender a "El Chico", supostamente o advogado seria Luciano Pardo, irmám de María Pardo, umha das sete junto a Amelia González, Juan de la Fuente, Francisco Noya, Cecilia Sierra, Luis García Bello e María Castelao. A nova implicaçom foi motivada por umha denúncia apresentada por umha particular e admitida pola justiça, da que se especulou muito se esta "particular" o figera por despeito de amante abandonada, mas com o tempo soubose que fora umha vizinha sem relaçom algumha com as imputadas, que soubo do abuso que supom pagar com quartos de todas os desmáns de um e apresentara por conta própria a denúncia pertinente.
Pouco depois sabiase que "Pijolandia" figera amplas declaraçons á juíza durante 4 horas nas que teimou em que o alcaide "passa de eles" e que da-lhes "um trato vejatório". Além reconhecera que pedira á empresa Sermasa, filial de Ventex, o despedimento dumha trabalhadora casada com um delegado sindical da CIG no concelho porque "está a tocar mucho los huevos" e alegou que foi "un calentón motivado por estar sometido a mucha presión". De feito um picaço telefónico desvelou queo advogado Luciano Prado advirtira a Adrián Varela que tinha que "dejar de ver a los de Sermasa". Agora o nosso falsimedio local favorito aponta que a possível causa da sorpresiva dimissom radicaria numha denúncia deste sindicato contra el por estes motivos.
Na altura, também declarara que "llegué al Ayuntamiento con 27 años y con el lastre de niñato que nos viene a vacilar aquí" (de ai cicais provenha o alcume "El Chico") e volveu a insistir em que "llega un punto en el que o sobrevives o entras en una espiral de suicidio".
Agora Varela alega que transmitiu a sua "decisión personal" de dimitir ao alcaide em base a dois motivos: o primeiro alude á "solidariedade" com os outros sete edis processados, "expuestos a una situación judicial muy difícil" a semana passada e o outro alude á "presom" á que estivo submetida "a sua família" nos últimos meses, ao que sinalou que "ni siquiera su férrea vocación de servicio público puede más que la tranquilidad de sus seres queridos".
Se bem como aponta a blogueira Ana Ulla: "Adrián Varela, quem dimite primeiro, dimite sete vezes":
"Sempre é tarde para as dimisions vespertinas. Incluso para concelheiros polidesportivos. Dimitiu Adrián Varela e o fijo quando ninguém mirava, dimisions de solpor, (...) umha dimisom como um gol em própria porta santa. E depois souvemos as suas razons, dois, como poderiam ser umha ou cinquenta e umha, tratava-se de falar por nom calar, que quem cala, pois isso.
Será que a solidariedade bem entendida começa por unos mesmos, os de sempre, e nunca é bo momento para solidarizar-se na insolidariedade, que nom fijo outra coisa o concelheiro que deixar com os glúteos ao ar aos solidarizados que com tanto afám se aferravam a umha inocência que agora minusvalora o dimitido dimitindo, como se tivera feito algo malo, ou nom, ou sim e nom, que também isto é possível em Santiago.
Pero nem caso.
Alguém deu um manotaço na mesa, ou um taconaço, ao berro pelado de ‘hasta aquí habéis llegado’. A um ano das eleiçons, com os manteis ainda postos nas mesas eleitorais, e as sentências aguardando a sua chegada como os jinetes nos apocalipsis, chegou a hora, semelham dizer, de fazer marrom e conta nova. E como as graças nunca venhem sos, hai que ir conformando as caras e aparcando os caras, un ano se passa planejando e há tempo, dim os enardecidos, e nada está nem perdido nem atopado. Pero há que começar hoje, ja, que amanhá sempre é tarde. E tú serás o primeiro, firma ai donde di "siempre te quiere tu soldado Adrián", colhes as muletas e graças pelos serviços prestados. A política é umha outra coisa.
Crêm que tenhem tempo, que podem remontar como salmons, pero ha que moverse ainda que seja a empurrons, como o de Adrián.
Alguém tomou o mando no Pp de Compostela, alguém que crê em limpar, fijar e dar esplendor. Alguém que crê que ha tempo. Doze meses, sim, pero doze causas também".
Igual haveria que engadir-lhe um outro alcume: "El Solitario Solidario".
Pois isso.
Asdo eDu
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