Ontem, dia 10 de setembro, conheciamos que, nesta altura do ano, os nossos governantes locais junto aos seus correligionários da Junta, assinaram um convénio com um investimento total de 47.370 € para trabalhos de roça em caminhos e superfícies forestais do município, que vam ser aplicados sobre 380 quilómetros lineais, que sumaram 152 hectáreas de superfície (ver acá a notícia na web do concelho). Ao tempo de se conhecer tal dislate no tempo de acometida dos trabalhos de prevençom de lumes, já houvera as lógicas primeiras reacçons da cidadania nas redes sociais, que viam tal anúncio totalmente como algo anacrónico e mesmo havia quem apontava que tal anúncio semelhava umha brincadeira.
O curioso é que essa mesma tarde, pouco antes das 16 horas e como fatal preságio, começava a arder no alto do monte de Folgoso e as lapas calcinavam durante mais de 3 horas e meia, umha superfície de 68 hectáreas de monte composto sobre tudo por eucaliptos e maleza. Com a agravante de que sobre as 18,00 horas foi decretado o nivel de alerta 1 pola proximidade a media duzia de vivendas no lugar de A Cova.
O penoso é que na notícia redactada por agências sobre este lume, falam de que a concelheira de Sostibilidade e Meio Ambiente, María Pardo, quem fora quem pola manhá dera a notícia do atemporal Convénio, sinalava que 'Hasta ahora nos habíamos salvado', como se os incêndios fossem cousa de sorteio ou de azar.
Dizer que a notícia, remata dezindo que: "os numerosos vzinhos que se achegarom a lugares desde donde era visível o incêndio comentavam que esta zona já se queimara durante o 2006 e lamentavam que o monte está 'seco e sem limpar'"
E ainda seguirám a buscar as causas!!
eDu
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