Referente a sofá e a fascismo, entende-se como um fenómeno social patológico em que um grande número de pessoas engordam a opiniom pública concebindo a realidade desde o sofá. Emprega-se o término fascismo desde a óptica inhorante, na qual a única verdade da realidade existente é o que se emite polo televisor, além de crêr cegamente na neutralidade e objectividade dos méios de comunicaçom maioritários. Os grupos sociais minoritários que buscam umha ruptura o umha mudança do sistema vem-se submetidos à opiniom da gram maioria de Sofascistas, que julgam as acçons provocadas por estes grupos minoritários, como aptas ou nom aptas. Isso si, e nunca melhor dito, sem se molhar o cu (lembrem que tenhem-no pegado no sofá).
Ainda que o tema semelha umha brincadeira, trata-se de algo moi sério, dado que esta enfermidade afecta a milhons de pessoas e tem umha grande repercusom a nível social e mediático, de feito, sem sabe-lo, eles som o médium, som a estatística, som A OPINIOM PÚBLICA. Nom pretendemos otorgar-lhes o papel de juizes e repressores porque nem sequer chegam a isso. Som simples pions do estado que engordam a perguntas tendenciosas que dam resposta à opiniom geralizada. Poderiamos dizer que eles mesmos, inmersos no seu papel passivo traga-programas e envia-mensagens, nom se percatam do que representam nem que consequências daninas tenhem as suas patéticas posiçons.
Consequências:
Poderiamos dizer que som desastrosas, encontramos que o grupo social Sofascista, actua como barómetro, julgando que está bem e que está mal, sinalando as incoerências que atopam nas acçons dos demais. Como di o refrám “palavras nécias, ouvidos xurdos. Por desgraça, esta nom é a posiçom escolhida polos grupos minoritários, já que estes, submetidos à enorme presom que ejercem os Sofascistas, tentam actuar de maneiras reformistas, progressistas, bo rolhistas, e no fundo de maneiras ineficaces. Para assim render contas a essa maioria sentada (ou tumbada) no sofá, com a inútil esperança que um dia estes agentes passivos ergam-se e vaiam participar activamente das luitas (coisa que nunca ocorrirá se antes alguém nom lhe tira a tele pola ventá). Esta opiniom pública é a lacra que impede que as acçons falem de per se, condenando todas as luitas em episódios clasificáveis como aptos ou nom aptos. Tendo em conta que para que a luita-protesta seja apta é necessária que cumpra uns quantos requerimentos: acçons cívicas (nada de manchar pessoas ou edifícios, e sobretodo, os cans e as cadelas atadas), legais (todo se tem que pedir em forma de instância), bom rolhista (a poder ser, para amenizar a pseudo luita tem que haver jogos de malabares, tambores e percusom em geral e sobretodo nom se pode dizer nada que nom seja totalmente autocompracente e hedonista), que nom durem muito (este requerimento também é moi importante, dado que se a luita dura um dia ou um par, é algo possitivo pois forma parte dumha novidade que contribue a fazer menos aburrida a vida dos agentes passivos, PERO se a luita-protesta começa a alongar-se, os mesmos Sofascistas que alabavam a esses jovens idealistas, começarám a pedir que se larguem já à sua puta casa, que si os seus velhos lhes pagam a matrículas, ou que estes moços e moças tenhem mais piolhos que pelos e em definitiva, so som uns guarros), e por último e nom por elo menos importante: a protesta tem que ser PACÍFICA – PASSIVA (passiva polo feito de que nom se toque os ovários ou os ovos com issos cortes de estrada que fam que os Sofascistas perdam-se programas de TV). E pacífica, por muitos motivos. Acá entram em jogo um feixe de factores. Para empeçar o medo à ruptura da paz social, que sinificaria que, todos os poderes que tenhem delegados às instituiçons e ao mercado, tenhem-os que assumir e, já se sabe, fode fazer-se um mesmo a cama. Outra raçom importante, pero que nom pretendemos entrar porque seria um tema digno de fazer umha análise exaustivo, seria a nom aceptaçom da agressividade como fenómeno e característica inata de todos os animais do mundo, que tem como único fim, a autodefensa e a supervivência. Desde que se implantou o Estado de Direito e a sociedade do benestar, a agressividade e a violência se delegarom ao estado e aos seus lacaios (ejército e polícia), tam so é aceptada socialmente quando vem dada desde arriba (guerras capitalistas e repressom). Já que se entende que é necessária para manter a paz social (e com isso voltariamos ao de fazer-se cada um a cama, que recordemos que fode muito).
Proposta
A primeira, e sentimo-lo se nom cumpre os requerimentos de aceptaçom e de bo rolhismo, pero no-la suda. QUEIMAR-LHES O SOFÁ. Nunca estarám a gosto com as nossas prácticas, lembrem, por isso ficam na casa. Assim que nom nos fagamos ilusions que esta gente algum dia unirá-se à luita, porque é MENTIRA. Assim que cada um se mire o seu embigo, deixe de sinalar com o dedo às demais e que empece a cortar o dedo que lhe sinala e lhe reprime as suas acçons. Nom podemos estar pendentes desta maioria, so saimos na sua puta tele quando temos a cabeça aberta, porque fumos quem de defender-nos. E por que isso? Porque recordem a autodefensa é considerada violência, assim que para a aceptaçom das nossas luitas é necessário mártires desangrados em primeiro plano emitidos em televisions de trinta pulgadas. Mola muito o rolho dos mártires, de feito as nossas raíces provenhem do cristianismo, a alguém soa-lhe a história?
Concluindo
É necessário já, desvincular-nos da opiniom pública e a poder ser, se saimos nos méios, que como mínimo seja, porque queimamos o concelho, nom porque nos pegaram umha tunda (a alguém lhe soa a palavra DIGNIDADE?). Assim que ale, a sacar-se a venda dos olhos e a porse-lha nas orelhas.http://www.blogger.com/img/blank.gif
E A TI, SOFASCISTA DE MERDA, JÁ CHO DIXEMOS E VOLVEMOS A REPETIR-CHO: IMOS QUEIMAR-TE O SOFÁ!!!!!!!
Autoras anónimas, importa-nos umha merda a tua aceptaçom, estimada leitora, de feito si esqüece é porque cura!
Colado de Indy Barna
17 jun 2011
Sofascismo
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