Do resto das pessoas detidas e postas ontem em liberdade com cargos de "atentado contra a autoridade" e "desordes públicas, danos e lessons", nom temos declaraçons, mas contamos por partida dupla com as declaraçons desta moça militante de Agir, dumha banda na página Diário Liberdade e por outra ao Sermos Galiza. Em ambas entrevistas Antia fai ver que ela nom formou parte das mobilizaçons do "cerco" por estar em aulas e que as provas policiais para incriminar-lhes carecem de fundamento. Colamos acá a entrevista de Sermos:
Antia foi detida entanto caminhava pola rua a altura da céntrica Praza de Galiza, quando eram as 15.45h do 7 de abril. "Veu um carro da polícia espanhola, baixaram dous agentes e pedírom-me a minha documentaçom". Apos ser identificada "detivérom-me e levárom-me á comissaria", donde permaneceu até passadas as 12.00 do mediodia do dia seguinte.
"Estabamos moi sorprendidas", sinala em relaçom ás acusaçom que se lhes imputam, "porque todas eramos mozas de entre 18 e vinte e pico anos", acrecenta. De feito "nem sabiamos com que incidentes nos relacionavam" pois "eu esse dia estava em aulas".
"Ensinárom-lhe os vídeos á minha avogada" explica, "e as provas estavam tam colhidas com pinças que nem sequer me estavam a identificar a mim senom a umha mulher com coleta" que, afirma, "nom era eu".
Para esta moça as provas eram "febles" e a maior parte das imagens "estavam tiradas desde o alto, polo que nom se vem bem" e enfatiza em que "resulta irónico que as detidas sexamos todas moças" e nom houvera "nengum marinheiro que eram os protagonistas da manifestaçom". Neste senso, Antia amosase certa de que o seu arresto e o das 5 moç@s mais "nom foi aleatória" senom que "responde a umha estrategia de repressom e criminalizaçom da mocidade".
Inquirida polo trato recebido durante a estância em dependências policiais, saienta a atitude dos agentes que mesmo se mofaram da sua doença. Antia é asmática e precisa da sua medicaçom que quando foi detida nom portava com ela. "Levárom-me ao médico e dijo-lhes que nom podia subministrar-me alá a medicaçom". Entom os policías assegurarom que "se nom a toma nom vai morrer", relata. "Durante todo o reconhecemento médico tivéram-me algemada" e mesmo "berrabam entre eles, comigo e coa médica" que rematou, explica, "por pedir-lhes que se calmaram".
Clicade acá para lêr a entrevista em Diário Liberdade
9 abr 2014
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