Nesta semana soubemos que a morte de Antonio Guile numha prisom, nom deveria ter passado, dado que vem de resultar abosolto pelo Tribunal Supremo do delito que o levara á cadeia. O TS determinou que fica acreditado que o delito nom o cometera Antonio, e estima o recurso de revissom que apresentara a Fiscalia despois de que, um ano e 5 meses depois dos feitos, aparecera a prova de ADN que evidencia a inocência do condenado, pero chega tarde quando já a sentência era firme e Antonio já morrera na prisom. Um assassinato de Estado.
Soubemos também da morte de Jomian Leonel que contava 13 anos, o meninho dependente a quem o Governo regional de Cospedal exigira facturas para pagar os seus coidados, num caso no que a Conselheria de Sanidade de Castilla-La Mancha vulnerou até nove normativas!!. María Dolores Cospedal e os seus, ninguneram durante meses a Yulisa, a nai deste gram dependente aqueixado, ademais, de múltiples doenças graves e exigiam-lhe aportar facturas de todo tipo, com o correspondente IVE, por suposto, para justificar os míseros 387,64 euros que recebia como ajuda para o coidado de Jomian. Nom só isso, o Governo de Cospedal justificava isto dizendo que assim se asseguravam que o dinheiro fora para o dependente, lançando assim todo tipo de sospeitas de fraude sobre a nai. O portavoz da Plataforma da Defensa da Lei de Dependência, José Luis Gómez-Ocaña, mandou um comunicado aos méios, donde di que: “Yulisa, a sua nai, rota de dor, poderá erguer a sua cabeça e seguir caminhando pola vida com a lembrança do seu filho na ialma e a cabeça bem alta, e pergúnta-se: Poderá dizer o mesmo el ou a responsável da morte deste meninho??. Dois assassinatos de Estado.
E como colofom soubemos também da morte de quatro meninhos da mesma família de 3, 5, 8 e 12 anos de idade a consequência dum lume declarado na noite no piso de El Vendrell que reocuparam despois de ter sido desafiuçados. A familia, de orige magrebí, "arrastrava dificultades" económicas e por isso fora desafiuçada. Desde há um ano voltaram ao piso e supostamente tinham enganchada a corrente eléctrica. Seis assassinatos de Estado.
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28 mar 2014
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