É claro que algo se fijo moi bem na manifa deste sábado em Madrid; o feito de que os antidisturbios viram-se abocados, num fito sem precedentes, a convocar umha assembleia e tirar um comunicado responsabilizando aos seus superiores de má coordinaçom e de erros na toma de decisons durante a manifestaçom é síntoma evidente de-lo.
Mesmo queixam-se de que, a pesar do gram dispositivo policial despregado –um dos mais amplos dos últimos anos-, nom tiveram os meios ajeitados (nom sei que quererám, armas com fogo real?, porque dispugeram de fusis de balas de borracha e mesmo de gases lacrimógenos). Mas o que de verdade lhes rabea forom os perto de 60 antidisturbios feridos e alguns deles com feridas graves: traumatismos, contusons e mesmo navalhadas. Ve-se que sentir, sentem a dor coma nós, seica ainda tenhem algo de humanos (que nom quero dizer de humanidade).
O comunicado sublinha que os erros de coordenaçom “permitiram que quince polícias ficaram ailhados, sem apoio” e se viram arrodeados por manifestantes que lhes atacaram com pedras e barras metálicas, “empregándo-se a fundo contra os polícias”. Além engadem que “nunca os membros da UIP se sentiram tam desamparados polos responsaveis policiais e políticos”.
Mais em concreto cargarom as suas críticas contra o comissário Jefe das UIP, José María Ruiz Igusquiza e contra o jefe da UIP en Madrid, Francisco Javier Virsea, por fazer-lhes estar sujeitos durante os operativos a "ordes caóticas" e a que se pugeram em questonamento as suas intervençons: "Ao parecer Igusquiza está perguntando quém disparou primeiro sem permiso. Isto é o único que lhe importa a quem mandam. Que rodem cabeças já!"
Pois por mim que rodem e quantas mais melhor, sempre e quando sejam de polícias.
asdo eDu, segundo informaçom de InfoLibre
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A ver se reventan dunha vez todxs estxs merdas.
ResponderEliminarFaltaron adoquíns o sábado.