Tal qual assim e comprovado, dado o carácter de destaque em primeiras planas e a gram espaço nos "pseudo-jornais" e como primícia com gram minutagem nas televisons todas (tanto das da direita direitona como das da direita disfarçada) semelha que se percataram disso justo agora que sae o informe da ONG Intermón Oxfam que sinala a só o 1% da povoaçom como a mais rica e acaparadora de case a mitade de toda a riqueza mundial.
Mesmo nalgum falsimedio recolhem com "moi falsa preocupaçom" que o informe "desta desigualdade supom um grave risco para o progresso da humanidade" e denúncia que as elites económicas "estám sequestrando o poder político para manipular as regras do jogo económico".
Estou convencido de que "assím que se passe o dia, se passará a romaria" e volverám os obscuros medios a silenciar essas desigualdades e a tomar posiçonamentos a favor das regras de mercado que as permitem e consolidam, como corresponde a quem forma parte dessa "panda de ladrons de ilusons e esperanças".
A apropriaçom do produto do suor das maiorias por parte das classes acomodadas foi legitimada na história pola ordem social criado por elas mesmas: as leis se escrevem e sançonam em funçom da lógica social que da forma á instituçom “Estado” para resgardar os privilégios dos poderosos desde há séculos. A legalizaçom do ilegítimo por parte de quem detentam o poder, chegou ao ponto de matar para lograr os seus objectivos de ficar com o que nom era de seu: tanto fosse quitando-lho a um indivíduo, a um grupo de pessoas, a todo um povo ou mesmo a vários povos de vez. As guerras, as invasions, os genocídios, as colonizaçons, as “limpezas” étnicas, forom justificadas a través da história da humanidade polo poder de quem dicta as normas.
Por suposto, todo aquel que quiger “recuperar” algo do apropriado polos seus exploradores, será considerado um delinquente. Está claro que a acçom –ROUBAR, apropriar-se do que pertence a outrxs- é a mesma em ambos casos, pero, segundo que classe a leve a cabo, será socialmente aceitada ou nom. Umha é legitimada polas leis e a outra condenada, se bem esta é consequência da outra.
E isso vem sendo assim com a cumplicidade dos medios de comunicaçom de massas, parte fundamental desta cultura do roubo imposta polas classes dominantes, que se horrorizam ante a acçom delinquêncial dos pobres que tomam esse caminho, e nada dim da apropriaçom constante do suor das maiorias assalariadas por parte dos seus exploradores, aos que sempre fam ver como “grandes senhores”.
Até que chega o dia em que sae publicado o informe Oxfam, e por um só dia lançam ao ceu as suas lamentaçons hipócritas de sujos vozeiros desse poder político-económico-judicial.
asdo eDu
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