Dizer antes que, há perto de umha hora, vários falsimedias estám a fazer-se eco da notícia da agência Europa Press segundo a qual o juíz da Audiência Nacional Javier Gómez Bermúdez tomará declaraçom esta manhá (por hoje venres 17) aos "tres presuntos integrantes dum grupo anarquista antisistema", e a falha de confirma-lo seguimos à espera de saber mais e melhor deste caso dado o actual oscurantismo do mesmo (quanto menos curioso o silêncio corporatista mediático depois da ampla repercussom com profussom de dados persoais e imagens no primeiro momento das detençons).
"Imagina que estás na tua casa e entram pola porta uns madeiros encarapuçados, reduzem-te e levam-te ao calabouço. Antes empacotam e levam as tuas pertenças da tua casa e depois passas cinco dias num calabouço entre interrogatórios, múltiples diligências e maus tratos. Ao final, levam-te diante dum juiz a 600 quilómetros que nom fala a tua língua nem escuita a tua versom e decreta o teu ingresso em prisom. Em ningum momento puide-ches falar com a tua família, amigas ou advogadas, nem elas saber de ti.
Imagina que durante estes cinco dias toda a televisom, a prensa escrita e internet se adica a demonizar-te dizindo que es um perigo social em base a informaçom manipulada e ás suas invençons. Imagina que fam morbo e sensacionalismo com todas as tuas intimidades.
Imagina que poidam fazer esto com todo o mundo que se move ou que protesta a base de inventar qualquer organizaçom terrorista, podendo-te meter em prisom mais dumha década.
Por tudo isto, queremos denunciar a detençom, o passado dia 13 de janeiro, baixo a Lei Antiterrorista por parte da Audiência Nacional de três companheiras; Maria do Carme em Vigo, Xabier em Lugo e Gabriel em Ciudad Real. Também amossar a nossa preocupaçom polo seu estado e a nossa solidaridade e apoio a elas e as suas achegadas.
Adiante a solidaridade!
Basta já de montagens policiais e de lei anti-terrorista!"
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