Segundo informa CEIVAR na noite da terça feira 10 de dezembero Joamma Sanches foi detido pola Polícia Local de Compostela quando estava a realiçar trabalho político em contra do consumismo. Nesse intre vários carros policiais tentarom acorralar ao jovem independentista. Durante a persecuçom o moço recebeu vários porraços e um dos polícias tropeçou e caeu saldamdo-se com a rotura dumha lanterna, a pistola reglamentária mais o seu telefone.
Quando conseguirom reduzir a Joamma tirarom-no ao cham turrando-lhe do cabelo e pugerom-lhe o pé por enriba das costas. O moço pediu-lhes que quitaram a bota porque estava a dificultar-lhe a respiraçom ao que os polícias respostarom com ironia: “si se autolesiona que se joda”. Minutos depois meterom-no carro policial sem previamente identifica-lo nem justificar o motivo da sua detençom e trasladarom-no a dependências da Polícia Nacional da cidade.
Já na Comisaria da Polícia Nacional, e antes de entrar aos calabouços, identificarom-no por primeira vez em toda a noite, lerom-lhe os seus direitos e procederom ao registro das suas pertenças. Durante a estância o trato foi correcto e nom se prestou nengum tipo de declaraçom por parte do independentista.
Na manhá do dia seguinte Joamma foi conduzido aos Julgados e apressentou-se ante o juiz com o seu advogado de confiança. O magistrado mencionou como acusaçons um atentado contra a autoridade, deslucimento de mobiliário público e privado assim como resistência à autoridade e desobediência grave. Nom obstante, no auto judicial só figuram estes dous últimos cárregos.
Aproximadamente às duas da tarde perto dumha vintena de solidárias/os estavam concentradas/os às portas do Julgado de Fontinhas para manifesar o seu apoio com o detido que, tras ser posto em liberdade, foi recibido com um forte aplauso.
O caso de Joamma, que tinha que ter-se solventado com a sua identificaçom e umha sançom económica, rematou por ser umha detençom em toda regra com sérias conseqüências. Este nom é o primeiro caso no que a Polícia Local extralimita-se nas suas competências convertendo-se num corpo repressivo mais.
Ainda assim, e perante esta situaçom, temos que destacar toda a solidaridade que se está a demonstrar o Povo Galego frente a este tipo de agressons.
Tocam-nos a um/ha, tocam-nos a todos/as
Ánimo e força contra a repressom: nom passarám!
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