Há dias anunciavamos acá que Nadezha pugera-se em greve de fome para denunciar o Maltrato em prisom e denunciavamos que fosse transferiada a umha Cela de Ailhamento. Lá faziamos mençom da carta que puido passar-lhe ao seu home e que foi publicada em medios. Agora vimos de saber que, com motivo da greve, este domingo passado foi hospitalizada em estado de gravidade, quando só levava umha semana em greve: "Por recomendaçom dos médicos, Tolokónnikova aceptou ser transladada ao hospital para umha vigiância dinámica do seu estado de saude", dijo a agências russas um portavoz do Serviço Federal de Prisons.
O marido de Nadia, Piotr Verzílov, reconhecido activista denunciou com grande preocupaçom que nem él nem os seus advogados podem vissita-la desde dias antes do seu translado: “nom temos notícias dela desde há 90 horas, nom tivemos nengum contacto”; algo que nom nega a direcçom do penal, que atribue a sua negativa a que Nadia poida ser vissitada, ao "mal estado de saude da interna"; segundo Piotr: “O coronel Oleg Klishkov, director do estabelecemento médico 21, dijo oficialmente que negava um direito de vissita a Nadia”, e engadiu: “Eles explicam-no afirmando que o seu estado de saude é tam malo que ela nom pode falar com os que se ocupam da sua defensa, tam só com o persoal” indicando que também as chamadas telefónicas estám proibidas. O seu advogado afirma que vai recorrer ao tribunal dos diretos humanos em Estrasburgo por considerar a proibiçom ilegal.
O médico jefe do hospital, pola sua parte, limitou-se a dizer que Tolokonnikova se atopa baixo perfussom (sonda intravenosa), sem dar nengum detalhe mais sobre a sua saude: “Ela aceptou que lhe administrem medicamentos por via intravenosa” e agregou que nom sabia, polo de agora, quanto tempo permanecerá a jovem no hospital. Dizer que o seu home teme-se que Nadejda poida estar sendo alimentada por via intravenosa, pois os médicos nom quigerom fazer declaraçons a esse respecto.
Umha vingança?
O grupo contestatário Voina, que apoia às Pussy Riot, considerou este luns que a negativa a deixar que os achegados de Tolokonnikova a vissitaram está vinculada à carta publicada: “Nos estamos seguros agora de que os generais do FSIN (serviço de aplicaçom das penas) estám a vengarse simplemente de Tolokonnikova pola sua carta”.
Confirmadas as denúncias sobre abusos laborais na prissom e negam os abusos e torturas
Além, soubemos que o Conselho de Diretos Humanos (CDH) adjunto ao Kremlin confirmou os abusos laborais denunciados pola encarcerada integrante de Pussy Riot: "as informaçons sobre os trabalhos adicionais de entre 4 e 6 horas extra forom corroboradas polas testemunhas de várias internas", e engadem : "os dados sobre tres domingos laborais ao mês forom confirmados polas testemunhas das internas e da administraçom da prisom".
Se bem o CDH assegurou que nom poideram recabar nengumha prova sobre as supostas ameazas, abusos e golpizas recebedas polas presas a mãos dos funcionários de prissons.
Notícia redactada por eDu
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