25 feb 2011

Alasbarricadas.org condenada polo Tribunal Supremo a pagar 6.000€ por comentários nos seus foros contra Ramoncín

Numha nova vista do caso Ramoncín, o Tribunal Supremo de Madrid, instituiçom à que se recurrera tras perder a vista em primeira instância, vem de rejeitar todos os recursos que a página Alasbarricadas.org interpugera e da-lhe a razom a Ramoncín.

Na síntese, o Supremo basea a sua decisom em que a ilicitude dos contidos "é patente e evidente de por se, ao nom depender de dados ou informaçom que nom se atope a disposiçom do intermediário", e por incumprir o art. 10 (os deberes de informaçom), supom - na sua opiniom - nom observar a devida diligência de cara à retirada de contidos ilícitos. Além falham que se incumpre a LSSI, ao nom dispôr dum endereço actual no registro, como é obriga de todo bo cidadá, ignorando que existem um outros méios de contacto como o correio electrónico, que por certo jamais utilizarom.

Ou seja que, ainda que os comentários foram retirados mais ou menos em quanto caimos na conta de que havia umha causa legal interposta, nom serviu de nada, dado que ao parecer nom fumos o bastante "diligentes" na sua retirada. Os comentários, para os juizes, som ilícitos sem nengumha dúvida, e nom se atenhem ao direito à liberdade de expresom, senom ao direito ao honor. E em quando um administrador viera um distos comentários (tam patentemente ilegais) deve, proceder a elimina-lo.

A sentência do Tribunal Supremo vem a contradizer outras sentências doutros tribunais, nas que se eximia aos moderadores doutros foros dos comentários dos seus usuários, como no caso Rankia ou que librava aos acusados doutras demandas por injúrias contra o honor como foram o caso Quimera ou o caso CNT Artes Gráficas, entroutros.

Dito isto, queremos também elevar umha queixa sobre como os mass méia tratam a realidade sem contrastar absolutamente nada. Em diversos méios aparece que a página condenada é Alasbarricadas.com, que qualquer com um mínimo de curiosidade pode comprovar que nom existe, e nom Alasbarricadas.org. É assim como trabalham os jornalistas de hoje, que nem se molestam em averiguar nem de qué página web estám a falar? Exigimos que se corrija este "erro".

Nistos momentos estamos a evaluar a estratégia a seguir. De todas formas para todas aquelas pessoas que desejem solidarizar-se, remitimos-vos a esta página.

Em breve ampliaremos a informaçom.

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