O exército israelita atacou, na madrugada desta segunda-feira (luns), umha caravana de ajuda humanitária que se dirigia para Gaza, assassinando a pelo menos dez activistas, ainda que outras fontes já falam de 19 pessoas mortas e dezenas de feridas. A caravana atacada consta de seis barcos, tres deles turcos e transportava 750 pessoas e 10 toneladas de viveres e materiais de construçom e equipas médicas. O ataque foi feito em águas internacionais.
A portavoz do Exército israelí, assegurou numha rolda de prensa a primera hora da manhá da segunda feira 31 de maio, que “os mortos som consequencia da “extrema violência” ejercida polos activistas contra o ejército israelita” e mesmo nom se curta em inventar películas incríveis como que “os soldados estavan a ser linchados polos passageiros, que chegarom incluso a atacar-lhes com cuitelos, arrebatar-lhes as armas e disparar contra o ejército”. Mesmo destacou que o seu país "figera todo o possível para deter" a frota, mas seus integrantes "responderam inclusive com armas" e "Nenhum país soberano toleraria essa violência". Além disso, assegurou que "os organizadores" tem "estreitos laços" com "organizaçons terroristas internacionais", como a rede Al-Qaeda. Mesmo num comunicado, o Exército israelense assegura que dois "ativistas violentos sacaram os revólveres" de suas tropas "e aparentemente abriram fogo contra os soldados, como provam os cartuchos vazios dos revólveres"
Na mesma onda forom as declaraçons do hipócrita ministro israelita da Indústria e do Comércio, Binyamin Ben Eliezer, quem já veu lamentar «todas as mortes» ocorridas na intervençom dos comandos israelitas. Notanto, o governo de Israel insiste que as intençons dos activistas eram ilegais, que foram encontradas armas nos navios e que os seus militares foram atacados, chegando a dizer que as activistas: “Esperavam os nossos soldados com machados e facas e além disso tentaram quitar-lhes as armas, com o que os soldados começaram a perder o controlo da situaçom. O incidente começou assim e nom sabemos como terminará”.
Ou seja que, segundo os militares israelitas, a situaçom foi a seguinte: uns terroristas internacionais amigos de Alá e de Bin Landen desfarzados de onegueros pacifistas forom quem de desarmar ao seu exército profissonal, considerado um dos melhores do mundo em quanto a preparaçom e efectividade.
Evidentemente, os organizadores da flota asseguram que nengumha integrante das seis embarcaçons ia armado, mesmo num contacto telefónico em direito com os buques, membros do convoio humanitário informarom de que os comandos israelítas abordarom aos barcos desde helicópteros e dispararom com lume real para reprimer aos tripulantes, pese que éstes amossaram bandeiras brancas.
Além a diplomacia de Obama e Israel moveu-se com prontitude despregando toda a sua artilharia (nunca melhor dito) para impedir que a ONU condenara ao governo de Israel por esta nova massare, algo que conseguirom pois o Conselho de Seguridade da ONU limitou-se a lamentar a pérda de vidas humanas e das feridas e mesmo condenou issos actos, mas nom condena ao Governo nazi-sionista de Israel e simplesmente pede a inmediata libertaçom dos barcos e dos civis retidos por Israel e "umha investigaçom rápida, imparcial, crível e transparente" e qualifica a situaçom de Gaza de "insostível" e aponta a negociaçom como única soluçom ao conflicto palestino-israelita, colocando assim na mesma balança a assassinos e vítimas.
Nessa mesma onda o Goberno espanhol, subdito de Obama e Israel, segue o protocolo de sempre, o mesmo que usara no día que Israel invadira Gaza provocando umha auténtica matança sobre a povoaçom: chamadinha ao Embaixador, simples condena do acto, manifestar repulsa, desejar que nom volva ocorrer, e num par de días, esquecer todo.
Mas, mais alá de agradar e server aos seus amos o governo espanhol tam mais razons para sumarse a hipocrasia internacional que a de considerar a Israel como a "única democracia na zona", pois o estado espanhol vende-lhe armas e material bélico por valor de mais de um milhom e meio de euros e a inmesa maioria vai em material de "equipas de formaçom de image ou de contramedida", umha epígrafe que inclue desde cámaras até equipas de formaçom de imágens de infravermelhos e térmicas, e equipas sensores de image por radar utilizados para a localizaçom nocturna de objectivos, e que, curiosamente forom usadas neste brutal ataque dos assassinos sionaistas; Zp debe estar contente com tam magníficos resultados.
Além cabe falar dos grandes méios de comunicaçom, de como repitem a propaganda de Israel para justificar os crimens cometidos, assim já sairom as imágens dos soldados israelitas armados até os dentes sendo recebedos com paus quando abordabam os barcos desde os helicópteros em augas internacionais, o qual é um acto de defesa lógico ante um ataque. Também ensinarom-nos as “armas de lume” que portabam os abordados: paos, umha barra de metal e um cuitelo de cocinha, armas de lume que devem disparar obuses ou misis. Mas case o pior é o que nom se nota, essa manipulaçom da linguagem na que as palavras som colocadas para o engano e assim todos os falsiméios falam de que há entre 10 e 20 “mortos” como se as pessoas assassinadas morreram dalgum infarto e por suposto nengum di claramente: Israel assassinou a 20 individuos desarmados e causarom feridas a 80 mais, alguns deles forma moi grave. Isso nom o dim; só dim ha x mortos e depois seguindo as notícias de agência sionistas dam conta das versions israelitas de que os buques e os onegueros estavam cometendo um acto de provocaçom" e como muito preocupam-se porque isto vai dar umha mala imagem de Israel. E assim nom som os mortos e as feridas quem lhes preocupa, senom a mala imagem que poida gerarse em todo o mundo sobre Israel.
Como ejemplo no jornal Público, que, supostamente é o jornal diário mais esquerdoso do estado, da voz à declaraçons do vozeiro do governo espanhol e as explicaçons do embaixador israelita e mesmo dam a conhecer as opinions do governo israelita, mas em nengum momento dam voz às atacadas, às suas amizades ou ao governo palestiniano:
Além cabe fazer mençom especial ao grupo PRISA, quem recebeu recem umha quantiosa injeçom de vários milhons de dolares do estadounidense de orige judeu, Nicolás Berggruen. O tratamento dado à noticia pola cadena radiofónica SER foi lamentável: Convidarom a umha entrevista ao embaixador israelita e ao pai dum dos cooperantes onegueros espanhois, pois bem o embaixador justificou a acçom afirmando que “os soldados israelitas atacarom em defessa própria” com o que este representante dos verdugos transmutou a estes em vitimas, excusando públicamente um crime de Estado sem que ninguém o interrumpira ou questonara e assim o diplomático falou o que quiger e mais, pero quando chegou o turno do pai do oneguero este apenas puido falar por questons relaçonadas com a “falta de tempo”. É evidente que Nicolás Berggruen e os seus milhons, pesan muito.
Por último lembrar-vos a campanha de boicote aos productos israelitas, porque o povo israelita, agás casos moi contados, som cumplices do seu governo assassino, estes productos distinguem-se porque os seus códigos de barras começam por 729.
1 jun 2010
Israel assassina com cumplicidade, nocturnidade e aleivosia
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