Con data 7 de maio, EsCULcA formulou denúncia perante a Agência Espanhola de Protecçom de Dados em relaçom com um artigo publicado num falsimedio corunhês, ao que nom ligamos por "Boicoz", o passado 14 de abril. No texto (com o cabeçalho: "Los más peligrosos de Teixeiro" e o subtitulo de "Ocho reclusos están sometidos a vigilancia especial por su alta conflictividad y antecedentes") eram revelados dados persoais de presos internos no C.P. de Teixeiro, fornecidos, segundo o pseudo-jornal, por funcionários do próprio penal. Umha notícia que se nos passou inadvertida e na que entroutros, fazia-se referência a Claudio Lavazza de quem, depois dum relato das suas "maldades", comenta-se (sic): "Hoje o seu comportamento em prisom «é bo», segundo fontes penitenciárias. Consume os dias e as noites em escrever e lêr livros anarquistas, movimento no que él é um dos mais respeitados".
Segue a notícia de Esculca dezindo que: "Alguns dos dados que o autor do artículo, Alberto Mahía, menciona no mesmo, permitem identificar facilmente várias persoas enquanto outros se referem às vicissitudes da sua vida penitenciária e, segundo o jornal, teriam sido proporcionados por funcionários do próprio penal".
E remata com: "Na denúncia apresentada por Fernando Blanco Arce em nome de EsCULcA som invocados os artigos 7 (Recolhida e cesom de dados de carácter persoal dos internos), 8 (Dados especialmente protegidos) do Real Decreto 190/1996 (Regulamento Penitenciário) e os artigos 6 e 7 (Consentimento do afectado e Dados especialmente protegidos respectivamente) da Lei 15/99 (Lei de Protecçom de Dados). O nosso observatório solicita a abertura de expediente com o fim de que sejam depuradas as responsabilidades a que houver lugar pola revelaçom pública de dados especialmente protegidos".
Colamos (traduzido) o que este jornalisto escreveu no falsimedio ao respeito de Claudio:
Claudio Lavazza
Este italiano de 58 anos está em Teixeiro por muitas coisas. Entroutras, por assassinar a sangue frio a duas mulheres polícias municipais de Córdoba, ás que abateu com umha metralheta em 18 de dezembro de 1996. A sentência, meio século de prisom, pugera termo a umha carreira delictiva interminável, lavrada ao longo de dois décadas e com numerosas causas pendentes em Itália, França e Espanha. Acusado de 8 atracos mais, em distintas cidades do território espanhol e condenado em Itália a cumprir umha pena de 27 anos e 5 meses por banda armada, asociaçom subversiva, coparticipaçom nos homicídios dum joieiro e dum polícia, atraco, tenência ilícita de armas, fabricaçom de utensílios incendiários, homicídio do comandante dos agentes de qustódia do cárcere de Udine (norte de Itália) durante a evasom de dois companheiros... Foi além o líder da conhecida banda do naris, que assaltou a oficina principal do Banco de Santander, utilizou como escudo humano ao vigiante de seguridade, encanhonou a umha polícia, a um ex-concelheiro socialista para substraer-lhe seu coche, atemorizou a meia cidade com umha mais que perigoso manejo do carro e propiciu um tiroteio ao mais puro estilo do mais violento filme de acçom, e no que pugerom em risco a dezenas de cidadás. Hoje o seu comportamento em prisom «é bo», segundo fontes penitenciárias. Consume os dias e as noites em escrever e lêr livros anarquistas, movimento no que él é um dos mais respeitados.
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