O jovem independentista Hadriám Mosquera "Senlheiro" denunciou ter padecido torturas por parte dos polícias que o detivérom. Durante o registo da sua vivenda na paróquia amiense de Quistiláns, Senlheiro berrou várias vezes para que pudessem escuitá-lo os companheiros e amigos que protestavam no exterior da casa: "Torturárom-me no monte e estám-me ameaçando!", além de mensagens para a sua família.
Nestes momentos Senlheiro continua nas maos dos mesmos mercenários, possivelmente num carro caminho de Madrid, onde continuará vários dias mais no seu poder.
Esta parece ser a segunda ocasiom de tortura física a detidos em operaçons contra a resistência galega, depois das detençons pola Guarda Civil de Xurxo, Diego e Koala. Neste caso, a cárrego do outro corpo de mercenários do Estado espanhol, a Polícia Nacional.
Redaçom [actualizaçom às 13:35]/ Estado de sítio em Quistiláns, a aldeia onde mora o cidadao galego sequestrado em este momento pola Polícia Espanhola. Dúzias de carrinhas, encarapuzados à paisana e uniformados rodeiam a casa de Hadriam Mosquera e ocupam a praça da aldeia. Em este momento estam a efectuar o registro do domicílio, mas às portas da casa, já desde as 2:00 da madrugada se concentram umha vintena de vizinhas e amigas do detido. Também as solidarias som alvo de maus tratos, identificaçons e chacheios.
Redaçom/ 00:05/ Hai vinte minutos que vimos de conhecer polos meios de (des)informaçom que um independentista era detido por volta das dez e meia numha "zona boscosa" de Ames, segundo informou numha nota de imprensa agentes da Policia Nacional, adscritos á Comisaria Geral da Informaçom.
Acusam ao detido de ser um "presunto terrorista de Resistência Galega" e portar tres artefactos supostamente "similares aos intervidos en anteriores operaçons"
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