Publicamos e traduzimos o seguinte texto dado o seu interés, que se bem já esta referenciado na notícia antérior do abordaxe, foi colado e traduzido de http://mislatacontrainfos.blogspot.com/ onde a sua vez fam esta entradinha em castelhano:El siguiente es una traducción personal de un texto extraído de la web Contrainfo, dedicada a la traducción a varios idiomas de los comunicados y sucesos más importantes relacionados con el movimiento libertario griego, y heredera del ya inactivo blog Grecia Libertaria. El texto original en griego puede leerse aquí, y su versión en inglés aquí. La traducción podría contener algún error en alguna expresión, de ser así ruego que se avise en los comentarios de la noticia.)
Quántas amizades tem o pacifismo compulsivo no Facebook?
Em 25 de maio, desde a tarde até o mencer, perto de 40.000 Neogrego [ jogo de palavras que usa-se também para criticar o comportamento individualista, patriota, machista e comformista] de toda caste enchirom a Praça Syntagma para legitimar da pior maneira o memorándum da Troika, as medidas de austeridade e o privilégio exclusivo da força por parte do Estado.
A reuniom necrofílica e pequeno-burguesa de ontem aconteceu justo duas semanas depois do feroz ataque do Estado contra a manifestaçom da greve do 11 de maio com um recorde de centos de cabeças sangrando e o manifestante Yannis Kafkas hospitalizado e em coma; e só uns dias depois da escalada de violência racista e canibalismo social sem precedentes um pouco mais longe de Syntagma - no outro centro, o degradado, de Atenas: com repetidos ataques policiais e fascistas contra casas e tendas de inmigrantes ou contra centros sociais okupados anarquistas, com adeptos do fascismo abusando do brutal assassinato de Manolis Kantaris entanto grupos neonazis levavam a cabo pogromos ferindo a centos de inmigrantes, e apunhalando até a morte ao bangladeshi Alim Abdul Manan.
A reuniom pacífica em Syntagma mantivo-se mais ou menos no mesmo tempo que algumhas companheiras juntavam-se na Praça Victória para ressistir activamente contra o terrorismo de Estado, a segregaçom racial e os bastardos da frente nacional (patriotas, fascistas, neonazis)".
Em consonância com os princípios do patético movimento "Democracia Real Ya" dos reformistas espanhois e "Geração à rasca" dos pacifistas portugueses, um outro encontro apolítico mais foi convocado a través de Facebook, fronte ao Greek Kynovoulio esta vez (Kynovoulio, canceira, em troques de Koinovoulio, Parlamento: um jogo de palavras intraducível). A simbólica presência de polícias fronte ao monumento ao soldado desconhecido nom deveria enganar-nos. Nom eram só os antidisturbios quem defenderom os símbolos do Poder, foi principalmente o grande número de "cidadáns indignadas" quem declarou por todos os méios a sua lealdade aos patrons e ao Estado.
O pacifismo convulsivo dum pseudo-movimento de resistência foi, é e será umha versiom mais da violência do Estado. Os partidários do sistema parlamentário, onde queira que estejam, proponhem pacifismo com a esperança de manipular à multitude e canalizar a raiba do povo em vias reformistas do sistema existente em troques do seu derrocamento. Depois de todo, o perfil de manifestante demócrata pacífico é quanto o Estado e o Capital demandam também.
Estas particulares primeiras reunions na Praça Syntagma em Atenas, assim como em lugares céntricos doutras cidades gregas venhem a dar um voto nom oficial de confiança a um sistema podrido desde os seus cimentos. Vemos a nível europeio movimentos similares funcionando como válvulas de escape para relajar a guerra de castes social. O que a porra dum polícia e o coitelo dum fascista nom som quem de lograr, é acadado pola propaganda reformista dos apolíticos de Facebook.
O movimento antagonista e as disidentes radicais deveriam desvelar a natureza reacçonária e contra-revolucionária destas falsificaçons das revoltas no mundo arabe. Umha das características fundamentais do capitalismo é o seu poder para transformar e absorver as vozes de rebeldia. Quitando sinificado a palavras como raiba, revolta ou revoluçom, o sistema e os seus partidários esperam degradar o movimento de libertaçom social e desvia-lo a formas menos perjudiciais para eles.
Os conselhos dados polos madrilenhos aos acampados de Syntagma, como "nom fagades disturbios", chegarom a muita gente. Os méios de comunicaçom globais do régime reproducem, invistem e adornam os argumentos dos pacifistas, e vendem-os como a única perspectiva "esperançadora".
Entanto nom luitemos por tomar os méios de produçom, a aboliçom da propriedade, a rebeliom multirracial e o estabelecemento de estructuras de apoio mútuo e auto-organizaçom, e no seu lugar rindamos as nossas bandeiras e armas em Syntagma (também Constituiçom) ou em qualquer outro lugar escuitando e cantando o hino nacional; entanto permanezamos em ambentes festivos com guitarras e cançons empalagosas em troques de fazer acópio de pedras, seguiremos sendo escravas nas maos dos nossos amos.
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Referência a tres dos (mais vomitivos) minutos da denominada "primeira assembleia aberta de Democracia Real Já na Praça Syntagma", de acordo com a web oficial do movimento:
A joventude sae à rua com espíritu, com esperança, pacíficamente, nom como em Dezembro de 2008; todos maduramos.
O outro dia, os ultradireitistas estiverom golpizando e apunhalando aos inmigrantes, inmigrantes procedentes dos paises que promoverom e ensinharom todas as insurreçons do mundo nos recentes meses.
Depois do motim do HNS Velos e do levantamento da Politécnica em 1973, este é o primeiro acto de democracia direita e reconstruçom moral na Grécia.
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ResponderEliminarhttp://www.radiocable.com/revolucion-grecia-prensa762.html
ResponderEliminarOutra versión do que ocorre en Grecia.
O 1º comentário foi borrado por conter desde o anonimato insultos para as pessoas que nom concordamos com a estratégia reformista de "Democracia Real Ya".
ResponderEliminarAvisso para quem se escondam no anonimato para insultar: Todas as vossas mensagens ofensivas e insultantes serám debidamente anuladas. Se queredes insultar quanto menos da-la cara.
Lin o 1º comentario, que foi posteriormente borrado, e sinceramente, non creo que haxa motivos suficientes pra te-lo eliminadoo. Dicir "maldita a envexa dos necios" ou "seguidelle facendo o traballo ao capital" non creo que sexan insultos de tan alta categoría pra ter que censura-los, nin moito menos. Creo que quedamos máis en evidencia borrando estes mensaxes que deixando que se publiquen..
ResponderEliminarTras un debate interno sobre a conveniencia de suprimir ou deixar certo tipo de comentarios, decidimos recuperar o 1º comentario:
ResponderEliminar"100.000 persoas SÓ na Praça Syntagma, grazas ás perto de 150.000 peroas que saíron á rúa o 15M (unha primeira manifestación, organizada por decenas de persoas cheas de ilusión, que conseguíu mobilizar máis xente simultaneamente, mesmo día, mesma hora, da que NUNCA antes na historia se mobilizara en todo o estado , grazas aos que tantas náuseas vos producimos, Democracia real ¡XA! Movemento pacífico, apartidario e asindical, que conseguiu o que vós nin sequera soñastes un día.
Maldita a envexa dos necios, nunca pensei que íbamos a ter inimigos (ou contrarios, por dicilo dunha maneira 'light') das dúas bandas. Seguídelle facendo (ou intentando facer) o traballo ao capital tentando afundir o único que conseguíu despertar conciencias nas últimas décadas. "
Rosalía Mera, a muller máis rica de Espanha segundo Forbes, ex-muller de Amancio Ortega, mostra o seu apoio total aos indignados."Tenemos que estar muy indignados, los que están acampados y la mayoría de la población.Yo participaría, sin ninguna duda".
ResponderEliminarhttp://www.elpais.com/articulo/Galicia/Rosalia/Mera/muestra/apoyo/total/indignados/elpepiautgal/20110608elpgal_8/Tes
Toma conciencias espertas, manda caralho!
Para el "demócrata real":
ResponderEliminarA ver, amigo, nosotros somos anarquistas, por lo tanto la democracia real (que por cierto que, aunque a ti te sorprenda, es que la democracia parlamentaria ES ASÍ, no hay otra) pues a nosotros como que nos la trae al pairo.
Dentro de los círculos anarquistas (los que llevan este blog incluidos) hay diversidad de opiniones sobre vuestro movimiento "campista", pero lo que si tenemos todos claro es que las propuestas vuestras que por ahora están trascendiendo (reforma de la ley electoral, control de los corruptos...) son una PUTA MIERDA (con perdón para las putas y para las mierdas); así como ese patético pacifismo moral que el poder os ha ido inoculando a base de "condenas a la violencia" en los telediarios (el pacifismo como táctica momentánea puede ser interesante, pero el pacifismo cuasi religioso que profesais, con amenazas de delaciones policiales incorporadas, es absolutamente nauseabundo).
Si los griegos, que llevan mucho luchando a sangre y fuego contra el sistema de dominación de un modo valiente y efectivo, se cagan en vuestros muertos, pues tienen todo el puto derecho del mundo y te jodes; porque ellos tienen hechos prácticos que oponer a vuestras inocuas acampadas auspiciadas por la prensa.
Por lo que a mi respecta, me alegro que os haya dado por salir a la calle y protestar ahora por todo lo que no protestasteis en su día, en serio. Pese a lo descafeinado del mensaje utilizáis el sistema asambleario, y eso, ya de por si, es todo un logro y contiene muchas connotaciones positivas. Ahora bien, si consideráis que el hecho de que mucha gente se os sume acriticamente a unas propuestas difusas y perfectamente asimilables por el poder, aunque la mayoría de esa gente pida el voto para el PSOE, quiera montar un nuevo partido o pretendan instaurar un sistema como el suizo (y todo eso lo he oído yo, mal que me pese), pues como que estais un poco perdidiños, me temo. Del mismo modo que si medis vuestros logros por lo bien que habla la prensa de vosotros, por el cómputo de veces que salis en el telediario, o por el número de firmas que recavéis en feisbuc. Porque, fuera de eso ¿que habeis hecho?
De todas formas nadie aprende de experiencia ajena, cada uno tiene que vivir su proceso. Ya espabilareis...
suerte
Son anónima e son anarquista. Grazas por recuperar a mensaxe, pois cando lín a vosa conclusión sobre porqué a eliminábades, sorprendeume ler que por insultos, non é o meu estilo.
ResponderEliminarSobre a "senhora" esa, a máis rica de espanha, parece mentira que tan inconformistas que sodes, caiades nesas manipulacións. Dannos por tódolos lados, e os que menos tiñades que acreditar nesas historias, utilizádelas para ter argumentos "consistentes" para xustificar a vosa raiba.
Para o último anónimo; EU SON ANARQUISTA, pero ao mesmo tempo REALISTA, non se lle pode esixir á xente que se fagan libertarios de un día para o outro, e menos pola forza, pois só se consigue o efecto contrario. Queredes conseguir algo? Educade dende a tolerancia.
En Grecia levan casi catro anos de revoltas violentas, os únicos resultados reais que conseguiron foron mortos e feridos. Están a conseguir máis con esta revolta pacífica pero multitudinaria en só unha semana de ocupación de prazas e edificios públicos, que en todos estes anos de sufrimento.
Sendo pacíficos non poden usar NADA contra nós, máis que as súas porras e demostrarlle así ao resto do mundo a clase de "democracia" que nos venden.
E iso de "ya espabilareis", se cadra pódeseche aplicar a ti, un dos grandes problemas da raza humana é crerse sempre ter a razón absoluta.
Saúde e revolución.
AnónimA
Por certo abordaxe, cómo se da a cara nun blog, poño un avatar e un Nick para deixar de ser Anónima, ou ten que ser unha fotografía da miña cara e o meu nome real? Coma todxs, vamos.
ResponderEliminarA ver se te explican com se fai, porque incluso ata ti podes chegar a entender como se da a cara non blog...
ResponderEliminarPara AnónimA:
ResponderEliminarÉ certo que há muita gente que se considera "anarquista" e nom vou ser eu quem defina a ninguém como tal, mas sorprende-me muitíssimo que haxa "anarquistas" que fagam tal analise simplom da situaçom grega. Quem te dijo a ti que nestes anos de combates nom se consiguiu nada?? Fus-te lá para coomprova-lo? Para vivi-lo? Nom te resulta estranho que desde Grécia fagam esta crítica (pois por se nom lis-te bem e nom te enteras-te aínda este texto nom é da gente que fazemos abordaxe senom que vem de compas de lá) e tu saias a critica-la crendo o que te dim os falsimédios ao respeito da "revolta pacífica".
Criticas que falemos da "senhora essa" como demonstraçom de que o pacifismo das indignadas resulta agradável até as empresárias multimilhonárias e acusas-nos de crer nas manipulaçons??. Mas nom é tal, a senhora essa dijo o que dijo e nom há manipulaçom algumha, como nom há manipulaçom quando Cuiña junior fala na tv posiçonándo-se a favor das indignadas ou quando o PSOE, IU, BNG, UPyD ou Falange Española y de las JONS aplaudem e mesmo afirmam e confirmam a sua participaçom nas acampadas, e tu dis que nós nom deveriamos acreditar nisso??; pero, de que vas??, nunca esuitas-te a lenda de que nom há pior xurdo que quem nom quere ouvir??
E rematas dezindo que o pior é crer-se na verdade absoluta, quando fus-te tu e só tu quem sais-te ao trapo do que dim as compas anarquistas gregas ao respeito das acampadas de lá?? Entom cres-te na verdade "relativa" ou "realista" do que contam os falsimédios e depois criticas a quem defendemos como verdade o que nos contam desde lá os compas em luita??
Na história da Humanidade nunca se conseguirom nem revoluciones nem grandes reformas utilizando como única arma o pacifismo. Mas alá vos!!
Hola anarquista democrática y realista, utilizas el tema de los "muertos y heridos" en grecia para desacreditar su protesta "violenta" pero, por lo que yo se, vuestra propuesta "pacífica" también ha provocado un montón de heridos (hay incluso quien habla de un muerto), ¡solo que únicamente de vuestro lado! y eso que acabáis de empezar y que todos los partidos dicen "comprenderos". Como de veras empecéis a molestar espera y veras todos los heridos que vais a tener.
ResponderEliminarPor otro lado ya dije que el pacifismo, como táctica, puede ser muy interesante: puede ayudar, en un momento dado, a acumular fuerzas, generar apoyos y evidenciar el desequilibrio represivo del poder; ahora bien, el pacifismo absoluto que destila vuestro movimiento es poco menos que religioso, por no hablar de que es tremendamente grato a los detentores del poder (yo hablaría incluso de la colaboración más lograda de los mecanismos de defensa sistémicos a vuestro ideario) puesto que os incapacita para un cambio "real" del status quo a la par que os utiliza de "palanca" y de caja de resonancia de su discurso contra los que emplean otros métodos de lucha (divide y vencerás). Aquí están los que protestan "bien" y aquí los que protestan "mal". Luego, para teneros contentos, quizás os concedan una reforma de la ley electoral, ¿cambiará eso alguna cosa? por supuesto que no, van a seguir ganando los de siempre, pero a vosotros os habrán desactivado y convertido, quizás, en un partido político indignado que acabará transformándose, si tiene suerte, en una especie de nueva izquierda unida.
Por el contrario en grecia los discursos y prácticas anarquistas han generado una conciencia social sin precedentes, el aumento del asamblearismo en toda la sociedad y la creencia generalizada de que este sistema no puede reformarse si no que hay que cambiarlo de raiz. El aumento de la conciencia crítica en grecia y de las simpatias hacia el movimiento acrata son un hecho dificilmente cuestionable. Sin embargo el "cariño" y la tolerancia (sorprendentemente inédita hasta la fecha para con otros grupos opositores) con que os trata aquí el poder y la prensa (que también es parte del poder y no, no los podéis manipular en vuestro favor, si no ya veréis) solo demuestran el miedo que tienen a que os radicaliceis, al estilo grigo, y empeceis a ser una seria amenaza para este stema. Eso si sería su peor pesadilla.
También dices que habéis conseguido mucho pero yo no se a que te refieres, ¿muchos titulares? ¿muchos apoyos de gente que en verdad no quiere cambiar nada, solo volver a los tiempos del consumo desmedido? Espero que os halla servido para cambiaros a vosotros mismos porque, por lo demás, solo a servido para vender periódicos.
Por otro lado valoro positivamente el hecho de la organización asamblearia, o el empleo de la acción directa para evitar desahucios... pero creo que os sobreestimais, no sois revolucionarios si no reformistas, y eso queda patente escuchando cualquiera de vuestras asambleas o los discursos que continuamente dais en los medios de comunicación.
Sobre lo de la "razón absoluta" por decir que ya espabilareis, pues lo siento, es lo que pienso. Puede que vosotros consideréis una ventaja el ser casi todos novatos en cuanto a protestas se refiere, puede que eso tenga sus ventajas, no lo dudo, pero la anticipación de acontecimientos no es una de ellas, eso más bien se adquiere a base de experiencia.
Hala, lo dicho, suerte. Y de verdad de verdad que os deseo que seáis capaces de cambiar el mundo, pero, lamentablemente, lo dudo mucho, a ver por si por lo menos se avanza algo.
Perdoame Edu, porque se cadra non son a anarquista "militante" que a ti che gustaría. Non lín todos os libros de historia anarquista que se cadra ti liches, a miña aprendizaxe foi básicamente na rúa. Quizáis para non ofender a ninguén non debería autodefinirme como tal, pois está claro que só hai un tipo de anarquista. Moi ben, quítome esa etiqueta, ainda que penso que foi Bakunin (ou outro, xa digo que non lín os seus libros) o que dixo que se non cres en autoridade algunha, eres anarquista, quizáis estaba enganado.
ResponderEliminarÉ por iso tamén que pido desculpas por non saber expresar tan ben coma outrxs o meu pensamento e as miñas anlises do que penso que ocorre no mundo.
Eu non me creo en verdade absoluta, podes acreditar, pero si me gusta pensar que algo está cambiando na mentalidade das persoas, e que quizáis o que ata agora sempre foi, deba deixar de ser e haxa que cambiar de táctica e de pensamento.
É posible que precisemos unha revolución moi diferente ás que estamos acostumados a ver ao longo da historia.
Falando de Grecia, non quixen quitar méritos aos que levan anos loitando, pero tampouco quitedes vós méritos ás 100.000 persoas, só na praza Syntagma, que conseguiron pacíficamente en pouco máis dunha semana un referemdum. Por suposto estes anos de enfrentamentos tiveron moito que ver con que o conseguiran, tamén, pero está claro que a última semana foi decisiva para ese logro. Se utilizan a violencia contra persoas pacífcas levan as de perder e iso pódeo ver calquera, pois é o que aconteceu en Exipto, en Túnez e máis recentemente en Barcelona, entre outros.
E ben sei que o texto de arriba ben de Grecia, iso non me di nada. Os meus coñeccementos sobre o que alá ocorre non veñen dos falsimedia, que ata fai ben pouco nin nombraban a Grecia máis que para falar dos rescates e recortes, hai centos de blogs en internet que vos poden dar visións moi diferentes da situación. Agora, cada un acredita o que mellor lle parece, sempre foi así.
E xa para rematar, se saín ao trapo precisamente nesta noticia, foi pola suma de todos os demáis artigos que tendes neste blog, falando sobre o que non coñecedes, e entrando vós ao trapo das manipulacións partidarias do BNG, IU, PSOE e sobretodo os perralleiros UPyD, todos eles expertos manipuladores.
Que nunca se conseguira nada pacíficamente na historia da humanidade, non me di nada, pois por sorte ou por desgraza, a humanidade evoluciona.
Nom é mérito que a humanidade evolucione, pois evolucionar é simples , é de caixom. Todo evoluçona porque a evoluçom nom é mais que mudar adaptando-se ao méio. É a revoluçom o que eu quero e isso nom se fai com as maos em alto entanto recebes hostias a manta.
ResponderEliminarE isso de que "se usam a violência contra pessoas pacíficas levam as de perder", nom sei se é do conto de caperuchinha vermelha ou dos tres porquinhos, porque na vida da humanidade nom é tal e nom crio que o inhores ainda que nom leas. De certo, acabo de saber que a acampada de Valência foi despejada a hostias da polícia (será que ainda nom se enterarom da tua teoria??) e seguirám despejando todas as acampadas entanto vos seguides ameazando com denunciar à essa mesma polícia a quem esteja disposta a rachar um simples caixeiro ou fazer umha pintada alegórica.
Nom sei de onde sacas que aqui falamos do que nom conhecemos. Nesta revista participa gente que levamos anos em meios alternativos achegándo-nos às notícias e sendo parte de-las. De feito como dizia um compa há diferentes sensibilidades ao respeito destas acampadas e cre-me que muitas de nos estivemos em várias e diferentes. Agora nom te escuses dizendo que entras-te ao trapo polas outras notícias, e nom te "vitimices" falando de anarquismo "militante" que aquí nengum militamos em nada. Se tu te cres anarquista, pois por mim nom há pega algumha, mas deverias lêr algo mais (nom só históricos, senom actuais que há muitos e moi bos). A leitura sempre é boa!!
Só para a túa información, eses que romperon un simples caixeiro e un simples vidro dun deses periódicos que nos utilizou para beneficiar ao partido ao que pertence nas eleccións autonómicas, eses que viñeron con martelos e as caras tapadas e comezaron a partir cousas no meio de persoas maiores e nais e pais cos seus fillos, eses que tiraron unha faixa que iba prendida con dous paus ben longos e grosos, dos cales un veu bater na miña cabeza a só medio metro do meu fillo de poucos meses, eses poden estar tranquilos, que ninguén da organización puxo ningunha denuncia, aínda a pesar de agora ter que lidiar nós con xulgados, subdelegacións e multas que están por vir.
ResponderEliminarPoden descansar tranquilos de que non van ter que responsabilizarse polas súas actuacións apropiándose do traballo de xente "inocente" (<-en moitos sentidos) ós que pretenderon dar unha lección.
Eses expertos ativistas que levan anos de loita e que en vez de poñerse do noso lado para aconsellarnos e compartir os seus coñecementos, póñense en contra por non poder facer seu o movemento.
Eu non vitimizo, o problema de internet é non poder ler no tono no que se din as cousas, iso leva a malos entendementos, podes estar seguro de que non son vítima das vosas palabras.
Grazas polo consello da leitura, fágoo sempre que podo, aínda que non lea exclusivamente sobre a anarquía.
Mira, yo no estaba en esa manifestación a la que te refieres (la de compos deduzco por tus comentarios) puesto que ese mismo día estaba en la manifestación de Madrid. Sin embargo puedo imaginar que la gente que realizó los hechos que describes solo pretendía participar del movimiento mostrando la indignación tal y como ellos consideraban que era conveniente hacerlo. Aportando el grado de radicalidad que ellos consideraban que la situación social exige y con la esperanza de prender la mecha del descontento y hacer saltar la chispa del conflicto, apuntando hacia los símbolos e instituciones que hacen a esta sociedad indigna.
ResponderEliminarEstá claro que se equivocaron si pensaban que el grado de descontento e indignación era el propio de la situación en que vivimos, o quizás tantos años de televisadas "condenas de la violencia" han hecho de los ciudadanos de este estado una suerte de inermes votantes inofensivos que le conceden únicamente al estado el monopolio de la violencia, ante la que se someten bobinamente, mientras levantan su dedo acusador contra aquel que ose perturbar la paz social o la propiedad privada.
Si, quizá se equivocaron pretendiendo aportar su granito de arena y su indignación a semejantes protestas, alejandolas de los "cauces establecidos" y de las manipuladoras manos de partidos y sindicatos. Imagino que, si no son tontos, se habrán dado cuenta gracias a vuestras delaciones a la policía (como el chaval ese que, según el periódico, entregasteis a la madera) de que vuestra indignación nada tiene que ver con la suya y pasarán de vosotros como de comer mierda, dejando que protestéis todo lo ridículamente que os de la real gana. Vamos, digo yo.
Ahora bien , con esa actitud no esperéis caerle bien a todo el mundo, porque todavía existen militantes arcaicos y viejunos convencidos de que el poder no caerá solo con bonitas palabras, ni cantando el kumbayá, ni cerrando los ojos y deseandolo con muchiiiisimas fuerzas, seguros de que hará falta un poco más de determinación, voluntad, dolor y compromiso.
Ya lo comenté antes, yo, particularmente, aún tengo esperanzas de que vuestro movimiento aporte algo positivo al cambio social, sin embargo no puedo dejar de pensar que dista mucho de la "revolución" que a muchos os llena la boca y no puedo dejar de entender que otros muchos os miren con desconfianza y recelo, al fin y al cabo, ni en vuestras tácticas, ni en vuestras acciones, ni en vuestras aspiraciones y reivindicaciones parece que tengais mucho que ver. Vete tu a saber, igual cuando se acabe por montar un nuevo partido político, o se forme una plataforma que reivindique solo cuatro chorradas muchos de vosotros os deis cuenta de que no se trata de sumar y sumar gente si no que es preciso estar en cierta sintonía unos con otros, que no todos los compañeros de viaje valen para emprender el camino de la transformación social.
Espero equivocarme y que acabaeis por echar abajo el estado y la propiedad, os lo aseguro.
Hola AnónimA, como ti dis, un pouco de lectura non ven nada mal:
ResponderEliminarhttp://afilandonuestrasvidas.blogspot.com/2011/06/democracia-elegir-la-servidumbre.html